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21 de jul 2025

Vices assumem o comando em diversos Estados nas eleições de 2026

Governadores se preparam para deixar cargos e concorrer a novas posições, alterando a política nos Estados brasileiros a partir de 2026.

Colunas da fachada do Palácio do Planalto com vista para o prédio do Congresso Nacional e STF. (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

Colunas da fachada do Palácio do Planalto com vista para o prédio do Congresso Nacional e STF. (Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado)

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A partir de 2026, metade dos Estados brasileiros será governada por vice-governadores, já que muitos governadores atuais planejam deixar seus cargos para concorrer a novas posições. Um levantamento do Estadão revela que treze governadores já manifestaram interesse em disputar vagas no Senado ou na Presidência.

Dentre os 27 governadores, 18 não poderão buscar reeleição por estarem em seu segundo mandato. Entre eles, nomes como Helder Barbalho (MDB), do Pará, e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, estão entre os cotados para as eleições. Barbalho, que pode concorrer ao Senado, afirmou que deixará o governo se tiver apoio popular. Caso isso ocorra, a vice-governadora Hana Ghassan (MDB) assumiria o cargo.

Candidaturas em Destaque

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), também se posiciona como candidato à Presidência, considerando uma possível mudança de partido. Sua saída abriria espaço para o vice-governador Gabriel Souza (MDB). Caiado, por sua vez, já lançou sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto, o que permitiria que o vice Daniel Vilela (MDB) assumisse o governo de Goiás.

Governadores como Ratinho Júnior (PSD), do Paraná, e Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, também são mencionados como possíveis candidatos à Presidência. Zema, em particular, é visto como uma alternativa viável caso o ex-presidente Jair Bolsonaro permaneça inelegível.

Movimentações no Senado

Além das candidaturas presidenciais, vários governadores estão de olho no Senado. Ibaneis Rocha (MDB), do Distrito Federal, condicionou sua candidatura a bons resultados nas pesquisas. O governador de Roraima, Antônio Denarium (PP), e o do Acre, Gladson Cameli (PP), também já expressaram interesse em concorrer ao Senado.

Os governadores do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), e da Paraíba, João Azevedo (PSB), são considerados prioritários para suas legendas. Azevedo, em particular, vê a candidatura ao Senado como um caminho natural, enquanto Casagrande ainda avalia sua sucessão.

Situação de Outros Governadores

No Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL) admitiu que uma candidatura ao Senado é uma possibilidade, mas não descarta concluir seu mandato. Por outro lado, governadores como Wilson Lima (União Brasil), do Amazonas, e Paulo Dantas (MDB), de Alagoas, afirmaram que pretendem finalizar seus mandatos sem buscar novas candidaturas.

O cenário político se intensifica com as movimentações dos governadores, que buscam novos horizontes em um período de transição política no Brasil. Com a saída de tantos líderes estaduais, o MDB pode se tornar a sigla com maior número de governadores, ampliando sua influência nas eleições que se aproximam.

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