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22 de jul 2025

Funcionário público é preso por ataques a ônibus e usou carro oficial

Irmãos Campolongo são investigados por ataques a ônibus em São Paulo; polícia apura vínculos com disputas sindicais e recrutamento de envolvidos.

Edson Aparecido Campolongo trabalha na Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). (Foto: Divulgação/Policia Civil)

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Edson Aparecido Campolongo, funcionário da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), foi preso na manhã de 22 de outubro em São Bernardo do Campo, acusado de participar de 18 ataques a ônibus na Grande São Paulo. Ele alegou que os atos visavam "consertar o Brasil". Seu irmão, Sérgio Aparecido Campolongo, também é suspeito e se entregou à polícia após a prisão de Edson.

As investigações revelaram que Edson confessou ter realizado pelo menos 17 ataques e que utilizava um veículo oficial da CDHU, um Virtus branco, em várias ações. A polícia identificou o carro em cenas de vandalismo, que ocorreram principalmente em São Bernardo do Campo e Osasco. O secretário-executivo de Segurança Pública, Osvaldo Nico, afirmou que a motivação dos ataques ainda está sendo investigada, mas não acredita na justificativa apresentada por Edson.

Motivações dos Ataques

A polícia investiga a possibilidade de que os ataques estejam relacionados a disputas sindicais e rivalidades entre empresas de transporte. A hipótese de que Edson poderia estar recrutando outras pessoas para participar dos atos também está sendo considerada. Durante as buscas na casa de Edson, foram encontrados estilingues e pedras, que seriam utilizados nos ataques.

Desde junho, mais de 800 ataques a ônibus foram registrados na Grande São Paulo, gerando um clima de insegurança entre os passageiros. Em um dos incidentes, uma criança de 10 anos ficou ferida por estilhaços de vidro. A polícia já prendeu outros suspeitos e continua a investigar a rede de envolvidos.

Repercussão e Consequências

A prisão de Edson gerou surpresa entre os colegas de trabalho na CDHU, onde ele atuava como motorista há mais de 30 anos. O chefe de gabinete da empresa, que não é considerado suspeito, foi ouvido pela polícia. A investigação busca esclarecer todos os detalhes dos ataques e identificar outros possíveis envolvidos.

A situação destaca a complexidade do fenômeno, que envolve múltiplas motivações e consequências para a segurança do transporte público na região. A polícia continua a apurar os fatos e a coletar informações sobre a rede de participantes nos ataques.

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