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25 de jul 2025

Ex-diretor da PRF nega tentativa de barrar voto em Lula durante 2022

Silvinei Vasques, ex diretor da PRF, nega acusações de obstruir votação e se afasta das invasões de 8 de janeiro durante depoimento ao STF.

O ex-diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, presta depoimento no STF (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ex-diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, presta depoimento no STF (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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BRASÍLIA – O ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, negou, em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), ter ordenado operações para dificultar a votação de eleitores de Luiz Inácio Lula da Silva durante o segundo turno das eleições de 2022. Vasques é réu em um processo que investiga uma suposta tentativa de golpe.

Durante seu depoimento, Vasques apresentou dados que demonstram que as operações da PRF no dia da votação foram semelhantes às de anos anteriores. Ele afirmou que, em 2022, foram abordados 324 ônibus no Nordeste, totalizando 28 mil pessoas verificadas. Apenas 13 ônibus foram recolhidos por problemas mecânicos, segundo o ex-diretor, que ressaltou que não houve interferência política em suas ações.

Distanciamento das Invasões

O ex-diretor também se distanciou das invasões aos prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023, afirmando que estava em Santa Catarina comemorando seu aniversário. Vasques declarou que não teve envolvimento nas ações golpistas e que não recebeu ordens para atrapalhar a votação.

Ele ainda destacou que sua gestão na PRF não teve interferência política, mencionando que não houve indicações de políticos para cargos na corporação durante os governos de Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro. Vasques afirmou que não participou de nenhuma organização relacionada às acusações de tentativa de golpe.

Dados e Declarações

Em sua defesa, Vasques enfatizou que as operações da PRF foram conduzidas de acordo com as diretrizes do Ministério da Justiça. Ele também mencionou que os diretores atuais da PRF, que se opunham à sua gestão, podem confirmar a veracidade de suas declarações. O STF continua a analisar o caso, que envolve alegações de uma trama golpista relacionada às eleições de 2022.

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