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26 de jul 2025

Governador de Santa Catarina afirma que não há acordo para candidatura de Carlos Bolsonaro

Governador Jorginho Mello descarta candidatura de Carlos Bolsonaro ao Senado por Santa Catarina e menciona outros estados como alternativas.

Governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, durante entrevista (Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil/04-07-2023)

Governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, durante entrevista (Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil/04-07-2023)

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O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL-SC), declarou que não há um acordo para que o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) dispute uma vaga no Senado pelo estado em 2026. A afirmação foi feita em uma entrevista publicada neste sábado, onde Jorginho mencionou que Carlos poderia concorrer por outros estados, como Espírito Santo ou Roraima, onde o bolsonarismo é forte.

Jorginho Mello afirmou: "Não tem acordo nenhum fechado" e acrescentou que as discussões sobre candidaturas devem ser aprofundadas apenas na virada do ano. Ele ressaltou que está em conversas com várias lideranças políticas e que a possibilidade de Carlos Bolsonaro se candidatar em Santa Catarina ainda não é definitiva.

A especulação sobre a candidatura de Carlos no estado surgiu no mês passado, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro comunicou à deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) sobre a intenção de lançar o filho como um dos candidatos do partido. Júlia, que antes era cotada para a chapa ao Senado, revelou que Bolsonaro indicou que haveria duas vagas: uma escolhida por ele e outra pelo governador.

Além disso, a candidatura de Carlos por São Paulo também é uma possibilidade, especialmente se seu irmão Eduardo Bolsonaro for escolhido como candidato à presidência. No Rio de Janeiro, o nome do PL para o Senado deve ser Flávio Bolsonaro, enquanto a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro é cogitada para uma vaga no Distrito Federal. Essas movimentações fazem parte da estratégia de Jair Bolsonaro para fortalecer a presença de aliados no Senado, um passo importante para influenciar decisões políticas, incluindo possíveis impeachments de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

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