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30 de jul 2025

Taiwan adia viagem à América Latina após pressão dos Estados Unidos

O presidente de Taiwan, Lai Ching te, adia visita à América Latina, citando prioridades internas e possíveis pressões dos EUA.

Presidente de Taiwan, Lai Ching-te, toma posse em cerimônia na capital, Taipé. 20/05/2024 (Foto: Twitter/Reprodução)

Presidente de Taiwan, Lai Ching-te, toma posse em cerimônia na capital, Taipé. 20/05/2024 (Foto: Twitter/Reprodução)

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O presidente de Taiwan, Lai Ching-te, adiou uma visita à América Latina que estava marcada para o próximo mês. A decisão foi anunciada em meio a uma série de especulações sobre os reais motivos por trás da mudança de planos. Embora o governo taiwanês cite prioridades internas, como a resposta a desastres naturais e negociações comerciais com os Estados Unidos, fontes sugerem que a oposição de Washington a uma escala em Nova York pode ter influenciado essa decisão.

Taiwan tem buscado fortalecer suas relações diplomáticas na América Latina, especialmente diante da crescente influência da China, que reivindica soberania sobre a ilha. A administração Trump tem enfrentado críticas por suas concessões a Pequim. O adiamento da visita de Lai ocorre em um contexto delicado, onde a prática tradicional de líderes taiwaneses fazerem escalas em território norte-americano durante viagens internacionais é frequentemente vista como provocativa por Pequim.

Motivos do Adiamento

A Casa Branca, através da porta-voz do Departamento de Estado, Tammy Bruce, afirmou que não havia planos de viagem anunciados, portanto, nada foi cancelado. No entanto, a situação gerou reações no Congresso dos Estados Unidos. O deputado democrata Raja Krishnamoorthi classificou o episódio como um exemplo de concessão da administração Trump a Pequim em nome de um acordo comercial.

Representantes de Taiwan na Guatemala atribuíram o adiamento à passagem do tufão Danas, que causou danos significativos na ilha. Apesar das justificativas oficiais, analistas alertam que o episódio pode ser interpretado como um sinal de que Washington está se mostrando mais sensível às exigências de Pequim, especialmente em um momento crítico de negociações comerciais entre os EUA e a China.

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