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31 de jul 2025

Judaísmo, Israel e Netanyahu: compreenda as diferenças e conexões entre eles

Cresce o medo entre judeus no Brasil devido ao aumento do antissemitismo e à crítica ao governo Lula por sua postura em relação ao Holocausto.

Judeus ortodoxos protestam em Tel Aviv contra a guerra em Gaza (Foto: Ahmad Gharabli/AFP)

Judeus ortodoxos protestam em Tel Aviv contra a guerra em Gaza (Foto: Ahmad Gharabli/AFP)

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Recentemente, a tensão entre Israel e Palestina ganhou novos contornos, refletindo-se no aumento do antissemitismo em diversas partes do mundo, incluindo o Brasil. Durante uma palestra em São Paulo, judeus de diferentes origens expressaram seu medo diante do crescimento do discurso antissemita, especialmente após a decisão do governo Lula de se afastar da Aliança para a Memória do Holocausto.

Condenar judeus pela situação na Faixa de Gaza ou pela ocupação da Cisjordânia é uma forma de antissemitismo, que alimenta o ódio e os ataques à comunidade judaica em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Os relatos de um judeu de origem egípcia e uma judia de origem libanesa destacaram a insegurança que muitos sentem atualmente no Brasil.

A situação em Gaza se agrava, com cerca de 55 mil palestinos mortos desde o início do conflito, segundo autoridades locais. Organizações humanitárias alertam para o aumento da fome na região, resultado das ações israelenses. Além disso, 25 reféns permanecem em poder de grupos terroristas, enquanto outros 148 foram libertados em cessar-fogos anteriores.

Críticas ao Governo Israelense

O governo de Benjamin Netanyahu tem sido alvo de críticas por sua postura extremista e racista, que muitos consideram uma tentativa de limpeza étnica dos palestinos. O líder israelense, que enfrenta um pedido de prisão do Tribunal Penal Internacional, é visto como mais preocupado com seus interesses pessoais do que com a paz na região.

A discussão sobre o direito de Israel existir não deve ser confundida com a crítica às ações do governo israelense. Questionar a legitimidade de Israel ou da Palestina é uma questão complexa, que deve ser abordada com cautela e respeito. A solução ideal seria a negociação para a criação de dois Estados, embora essa perspectiva pareça distante atualmente.

A situação atual exige uma reflexão profunda sobre os direitos humanos e a necessidade de um diálogo construtivo entre as partes envolvidas. O aumento do antissemitismo e a crise humanitária em Gaza são questões que não podem ser ignoradas e que demandam atenção imediata da comunidade internacional.

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