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01 de ago 2025

Michelle não participa de protesto na Avenida Paulista e gera revolta entre aliados

Aliados de Jair Bolsonaro criticam a ausência de Michelle na manifestação em São Paulo, destacando a importância de sua presença em momento crítico

Jair Bolsonaro e Michelle participam do Encontro Nacional do PL Mulher em Brasília, em junho (Foto: EVARISTO SA/AFP)

Jair Bolsonaro e Michelle participam do Encontro Nacional do PL Mulher em Brasília, em junho (Foto: EVARISTO SA/AFP)

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro decidiu não comparecer à manifestação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, marcada para este domingo, 3, na Avenida Paulista, em São Paulo. Em vez disso, ela participará de um encontro do PL Mulher em Marabá, no Pará. A decisão gerou descontentamento entre aliados de Bolsonaro, que esperavam que ela representasse o ex-presidente em um momento crítico.

O ato na Avenida Paulista é considerado um dos mais significativos, especialmente porque Jair Bolsonaro está impedido de participar devido a uma ordem judicial que restringe sua movimentação. Os manifestantes planejam protestar contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e pedir a anistia a Bolsonaro pelo Congresso. A presença de Michelle era vista como essencial para galvanizar o apoio popular.

Aliados de Bolsonaro expressaram indignação com a escolha de Michelle, considerando-a um sinal de distanciamento em um momento delicado. Um parlamentar do PL descreveu a decisão como "um absurdo", questionando o que poderia ser mais importante para ela do que apoiar o marido em um evento que critica sua situação judicial.

Distanciamento e Críticas

A ausência de Michelle não é um fato isolado. Em outras ocasiões, ela também se afastou de eventos de grande visibilidade, como em março, quando não compareceu a uma manifestação no Rio de Janeiro. A assessoria de Michelle justificou sua escolha, afirmando que ela deseja demonstrar carinho pelo povo do Norte, já que o PL planeja atos em todos os estados do Brasil.

Além de Michelle, outros líderes da base bolsonarista, como os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo) e Romeu Zema (Minas Gerais), também não estarão presentes. Essa falta de apoio levanta preocupações sobre a mobilização e a força dos protestos, especialmente após a última manifestação em São Paulo, que teve a menor participação desde que Bolsonaro deixou a presidência.

Os apoiadores de Bolsonaro, incluindo o senador Flávio Bolsonaro, continuam a convocar a base para os atos, enfatizando a importância da participação popular. A mobilização nas redes sociais busca aumentar a presença nas ruas, enquanto a situação política do ex-presidente se torna cada vez mais complicada.

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