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01 de ago 2025

Mulher espancada no Rio se choca ao saber de agressão brutal em Natal

Casos de violência contra a mulher revelam a urgência de discutir saúde mental e responsabilidade dos agressores em situações de agressão

Elaine Caparroz quando foi agredida e atualmente: sequelas e tratamento (Foto: Reprodução)

Elaine Caparroz quando foi agredida e atualmente: sequelas e tratamento (Foto: Reprodução)

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Seis anos após ser vítima de uma tentativa de feminicídio, a paisagista Elaine Peres Caparroz, de 61 anos, relembra as sequelas físicas e emocionais que ainda a afligem. Em 2019, ela foi agredida por Vinícius Batista Serra, que alegou ter distúrbios do sono. Recentemente, outro caso chocante veio à tona: Juliana Garcia dos Santos Soares, de 35 anos, foi brutalmente agredida por seu namorado, Igor Eduardo Pereira Cabral, em um elevador em Natal, Rio Grande do Norte. A violência foi registrada por câmeras de segurança.

As imagens mostram Igor desferindo 61 socos em Juliana, que resultaram em fraturas no rosto, incluindo nariz e mandíbula. Assim como Elaine, Juliana também enfrenta um longo caminho de recuperação. Ambas as vítimas compartilham a experiência de terem seus rostos desfigurados e a luta contra o trauma psicológico.

Elaine, ao saber do novo caso, expressou seu choque e empatia. Ela relatou que se identificou imediatamente com a situação de Juliana, lembrando das agressões que sofreu. “A única diferença é que no meu caso não foi filmado, mas a violência foi semelhante”, disse. A paisagista enfatizou a importância de Juliana focar na recuperação e não se sentir envergonhada, pois a culpa recai sobre os agressores.

Vinícius Batista Serra foi considerado inimputável pela Justiça em dezembro de 2024, devido a um diagnóstico de parassonia, que o impede de ser responsabilizado criminalmente. Por outro lado, Igor alegou ter sofrido um surto claustrofóbico durante a agressão, o que também levanta questões sobre a responsabilidade de agressores que invocam problemas psicológicos como justificativa para suas ações violentas.

Ambos os casos ressaltam a necessidade de um olhar mais atento para a saúde mental e suas implicações nas relações interpessoais, além da urgência em combater a violência contra a mulher.

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