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04 de ago 2025

Kremlin desconsidera ameaça de Trump sobre submarinos nucleares e busca diálogo

Rússia adota tom conciliador enquanto enviado dos EUA se prepara para reunião com Putin em meio a intensificação de ataques aéreos na Ucrânia

Negociador americano Witkoff é recebido por Putin no Kremlin no final de abril (Foto: Kristina Kormilitsina - 25.abr.2025/Pool/AFP)

Negociador americano Witkoff é recebido por Putin no Kremlin no final de abril (Foto: Kristina Kormilitsina - 25.abr.2025/Pool/AFP)

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O governo russo adotou um tom conciliador em relação aos Estados Unidos nesta segunda-feira (4), em meio à pressão do ex-presidente Donald Trump para que Vladimir Putin aceite uma trégua na Guerra da Ucrânia. O prazo dado por Trump expira na próxima sexta-feira (8), e o Kremlin minimizou as ameaças nucleares feitas pelo americano, que anunciou o envio de submarinos nucleares para a região.

O enviado dos EUA, Steve Witkoff, está programado para se reunir com Putin em Moscou na quarta-feira (6) para discutir o fim do conflito. O porta-voz de Putin, Dmitri Peskov, ressaltou a necessidade de cautela ao usar retórica nuclear, sem mencionar diretamente Trump ou Medvedev, que provocou o ex-presidente ao lembrar a eficácia dos sistemas de ataque nuclear da Rússia.

Enquanto isso, os ataques aéreos entre Rússia e Ucrânia se intensificaram. Um depósito de petróleo em Sochi foi atingido por drones ucranianos, resultando em três mortes. As forças russas interceptaram 61 drones na madrugada de hoje. A Ucrânia também atacou a base de Saki, na Crimeia, alegando ter destruído um caça e danificado outros.

A situação permanece tensa, com a Rússia acreditando que as novas sanções dos EUA, que visam países que compram petróleo russo, levarão tempo para surtir efeito. A Índia, China e Brasil, principais compradores de petróleo russo, continuam a negociar, o que pode complicar a pressão sobre Moscou. Witkoff enfrentará desafios significativos para convencer Putin a aceitar a trégua proposta por Trump.

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