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04 de ago 2025

MP apura estelionato, furto e crime organizado no Corinthians

Ministério Público investiga gastos suspeitos do Corinthians e amplia apuração para estelionato e associação criminosa na gestão atual e passada

Foto: Reprodução

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O Ministério Público de São Paulo (MPSP) ampliou a investigação sobre o Corinthians, incluindo crimes como estelionato, furto qualificado, falsidade ideológica e associação criminosa na gestão de Duilio Monteiro Alves, entre 2021 e 2023. Inicialmente, a apuração se concentrava no uso de cartões de crédito do clube por Duilio e pelo ex-presidente Andrés Sanchez.

A nova fase da investigação se baseia em um relatório de despesas da presidência, revelado pelo ge, que aponta gastos suspeitos. O MP investiga a relação do clube com o Oliveira Minimercado, uma empresa que faturou R$ 32.580 em notas fiscais emitidas em nome do Corinthians entre 18 e 31 de outubro. O promotor Cassio Roberto Conserino constatou que não há um estabelecimento comercial no endereço do minimercado.

Desdobramentos da Investigação

Além de Duilio, o ex-motorista Denilson Grillo foi qualificado como investigado e será ouvido nos próximos dias. O MP também recomendou ao Corinthians a instalação imediata de mecanismos de controle e compliance, após a admissão pública de falhas na utilização do cartão corporativo, conforme mencionado por Romeu Tuma Júnior, presidente do Conselho Deliberativo do clube.

Nesta semana, estão agendados depoimentos do presidente interino Osmar Stabile, do vice Armando Mendonça e de Tuma Júnior, todos como testemunhas. O ex-diretor Matías Romano Ávila e Roberto Gavioli, que retornou ao clube, também serão ouvidos.

Reações dos Envolvidos

Andrés Sanchez defendeu que suas contas foram aprovadas e que todas as despesas foram justificadas e reembolsadas ao clube. Ele considera as denúncias infundadas e acredita que o MP arquivará o caso. Por sua vez, Duilio Monteiro Alves expressou sua disposição para colaborar com a investigação, ressaltando seu compromisso com a transparência e a ética. Ele foi o primeiro a solicitar acesso aos documentos para esclarecimentos.

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