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02 de fev 2025

Identificação de corpo desaparecido desde 2013 é confirmada por ausência de dedo

Em janeiro de 2024, a Polícia Científica identificou corpo de R.T., desaparecido desde 2013. O corpo foi encontrado em estado avançado de decomposição em maio de 2013. A identificação foi feita sem DNA, usando características físicas e odontológicas. O caso é o primeiro resolvido pelo Programa Conecta, que busca desaparecidos. A participação familiar foi crucial, unindo dados com ciências forenses para soluções.

Foto:Reprodução

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A Polícia Científica de Santa Catarina identificou, em janeiro de 2025, o corpo de um homem desaparecido desde 2013, graças à ausência de parte de um dedo. O cadáver foi encontrado em maio de 2013, em estado avançado de decomposição, e, sem identificação ou reclamação de familiares, foi enterrado três meses depois. A nova análise começou em setembro de 2024, durante a Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas, promovida pelo Ministério da Justiça.

A família do desaparecido, conhecido como R.T., foi entrevistada e forneceu material genético, além de informações sobre suas características físicas e odontológicas. Simultaneamente, a Polícia Científica em Chapecó revisou casos antigos de cadáveres não identificados. Ao cruzar dados, surgiram registros compatíveis com o desaparecimento de R.T., levando à exumação do corpo.

O cadáver foi analisado no Setor de Antropologia Forense e Odontologia Legal em Florianópolis, onde peritos confirmaram a identidade da vítima. Características como a amputação do dedo indicador direito, fraturas antigas e tratamentos odontológicos foram determinantes para a identificação. A polícia divulgou as informações sobre o caso no dia 28 de janeiro.

Esse caso é o primeiro resolvido pelo Programa Conecta da Polícia Científica de SC sem a necessidade de processamento de material genético. O programa visa localizar pessoas desaparecidas e identificar corpos indeterminados, utilizando tecnologia avançada e integrando bancos de dados genéticos, biométricos, odontológicos e antropológicos. A perita criminal Patrícia Monteiro destacou a importância da participação dos familiares nesse processo.

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