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31 de mai 2025

Ativistas se infiltram em redes de tortura de gatos e denunciam crimes em expansão

Aumenta a tortura de gatos na China, com grupos internacionais promovendo abusos e ameaçando ativistas. Urge ação global.

Foto:Reprodução

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A crueldade contra gatos tem se intensificado na China, com um aumento de 500% em vídeos de tortura, segundo uma investigação da CNN. Grupos que promovem esses abusos estão se expandindo globalmente, utilizando plataformas como Telegram, X e YouTube.

Chen, um ativista que atua de forma clandestina, passa horas online para desmantelar uma rede que mutila e mata gatos. Ele faz parte dos Feline Guardians, um grupo que busca pressionar as autoridades a agir contra esses crimes. Chen relata que a falta de legislação na China permite que os torturadores operem impunemente, criando um ambiente de competição entre eles para inovar nas formas de abuso.

A CNN descobriu que, entre junho de 2024 e fevereiro de 2025, foram adicionados novos vídeos de tortura a grupos no Telegram a cada 2,5 horas. Em apenas dois meses de 2025, mais de 500 vídeos foram postados, muitos de fontes desconhecidas. Embora a plataforma YouTube tenha removido um canal com mais de 800 vídeos de tortura após a denúncia, o conteúdo continua a circular em redes sociais.

Ativistas como Lara, que monitora a disseminação global desse conteúdo, afirmam que a situação é alarmante. Ela destaca que a cultura de impunidade na China e a falta de legislação eficaz contribuem para o crescimento desses grupos. Além disso, a conexão entre tortura de animais e comportamentos violentos em humanos é uma preocupação crescente entre especialistas.

As redes de tortura não apenas atraem consumidores, mas também têm ligações com grupos extremistas. A CNN identificou uma intersecção entre a tortura de gatos e ideologias de extrema direita, com membros de grupos como "The Eternal Reich" compartilhando conteúdo de abuso animal.

A pressão sobre as plataformas de mídia social para combater esse conteúdo é crescente. Especialistas pedem que as empresas adotem medidas mais rigorosas para impedir a disseminação de vídeos de violência. Em contraste, a China continua a falhar em regular esses abusos, resultando em um aumento contínuo da crueldade contra animais.

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