- A Delegacia da Defesa da Mulher de São João da Boa Vista, em São Paulo, adotou um gatinho laranja resgatado pela ONG Lelo Love Pet, que passa a atuar como mascote da unidade.
- Batizado de “B.O.” e carinhosamente chamado de “delegato”, o felino usa crachá e colete e circula entre as salas da delegacia.
- A adoção foi feita para ajudar a criar um ambiente mais tranquilo para mulheres e crianças que procuram atendimento. O gato tem aproximadamente sete anos.
- Fotos e vídeos dele viralizaram nas redes sociais, recebendo elogios por oferecer apoio emocional e leveza à rotina da instituição.
- A iniciativa recebeu apoio de voluntários da ONG e de visitantes, que destacaram a presença do gato como parte da identidade da delegacia.
A Delegacia da Defesa da Mulher (DDM) de São João da Boa Vista, no interior de São Paulo, ganhou um novo integrante: um gato laranja resgatado por uma ONG local. O felino, apelidado de B.O. e conhecido como delegato, agora circula entre as salas e ajuda a tornar o ambiente mais calmo para quem busca atendimento. Ele usa crachá e um pequeno colete durante a rotina.
A ONG Lelo Love Pet resgatou o animal e o encaminhou para adoção pela própria delegacia. Com cerca de sete anos, o gato reforça a estratégia da DDM de oferecer acolhimento a mulheres e crianças em situação de violência. A presença dele, segundo relatos, transmite tranquilidade aos atendidos e à equipe.
Desde a adoção, a unidade destaca o felino como parte da identidade da DDM, com fotos e vídeos que circulam pela internet. Imagens do animal com acessórios personalizados ajudam a informar o público sobre a adoção e o ambiente da delegacia.
A adoção ganhou visibilidade nas redes sociais, onde fotos do gato viralizaram e receberam elogios por contribuir com o bem-estar emocional de quem procura ajuda. Do lado da delegacia, autoridades e visitantes afirmam que o felino ajuda a reduzir a tensão durante atendimentos.
Repercussão nas redes
Imagens do B.O. viralizaram e geraram comentários sobre o efeito positivo do mascote no espaço de atendimento. Visitantes e servidores elogiam a iniciativa e destacam o papel da ONG na adoção do animal. A repercussão reforça a ideia de que espaços de justiça também podem incorporar iniciativas de bem-estar.