- O Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP) entregou um documento ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) em 20 de outubro.
- O documento apresenta estratégias para preservar a biodiversidade em áreas sensíveis, mesmo com a exploração de petróleo prevista.
- Os pesquisadores destacam a importância de intensificar a conservação da fauna e flora locais, incluindo espécies ainda não catalogadas.
- As propostas incluem a criação de áreas protegidas e monitoramento contínuo da biodiversidade.
- O IEA-USP recomenda que o governo e as empresas do setor adotem práticas sustentáveis para equilibrar desenvolvimento econômico e proteção ambiental.
O Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA-USP) apresentou um documento ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) com estratégias para preservar a biodiversidade em áreas sensíveis, mesmo diante da iminente exploração de petróleo. O trabalho foi entregue no dia 20 de outubro e destaca a necessidade urgente de intensificar a conservação da fauna e flora locais.
A exploração de petróleo em regiões ecologicamente vulneráveis gera preocupações significativas sobre os impactos ambientais. O IEA-USP enfatiza que, além das espécies conhecidas, existem muitas outras que ainda não foram catalogadas pela ciência. “Em função dessas vicissitudes, é fundamental que a gente intensifique as estratégias de conservação,” afirmam os pesquisadores.
O documento propõe uma série de ações que visam mitigar os efeitos da exploração, incluindo a criação de áreas protegidas e a implementação de monitoramento contínuo da biodiversidade. Os cientistas ressaltam que a preservação é essencial não apenas para a fauna e flora, mas também para a saúde dos ecossistemas que sustentam a vida na região.
Além disso, o IEA-USP sugere que o governo e as empresas do setor petrolífero adotem práticas sustentáveis, priorizando a responsabilidade ambiental em suas operações. A expectativa é que as propostas apresentadas contribuam para um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a proteção ambiental, garantindo a preservação das riquezas naturais do Brasil.