Einstein revela impressões marcantes de sua viagem ao Brasil em 1925

Albert Einstein, o renomado físico, visitou a América do Sul em 1925, incluindo o Brasil, Argentina e Uruguai. Durante essa viagem, ele deu conferências e interagiu com autoridades locais. O livro "Einstein: o viajante da relatividade na América do Sul", de Alfredo Tiomno Tolmasquim, revela detalhes do diário de Einstein, incluindo suas impressões sobre o Brasil.

O cientista chegou ao Rio de Janeiro no dia 21 de março de 1925, após uma travessia do Oceano Atlântico. Ele fez uma parada breve antes de seguir para a Argentina. Em 25 de março, desembarcou em Buenos Aires, onde permaneceu por quase um mês. Em 24 de abril, Einstein chegou a Montevidéu e retornou ao Rio de Janeiro, onde ficou por uma semana.

Impressões de Einstein

Durante sua estadia na América do Sul, Einstein deu conferências sobre a Teoria da Relatividade e visitou instituições científicas e judaicas. Ele participou de recepções e jantares, interagindo com presidentes e autoridades acadêmicas e políticas. O físico também explorou pontos turísticos e experimentou a culinária local.

O diário de Einstein revela suas impressões sobre o Brasil. Em uma de suas anotações, ele expressou: “Finalmente livre. Mais morto que vivo.” Essa frase reflete o cansaço do cientista após uma intensa agenda de compromissos. O livro de Tolmasquim destaca os aspectos que mais surpreenderam Einstein durante sua passagem pelo país.

Legado da Visita

A visita de Einstein à América do Sul, especialmente ao Brasil, é um marco na história da ciência e da cultura. O diário do físico, agora resgatado por Tolmasquim, oferece uma visão única sobre suas experiências e a recepção que teve. Essa obra contribui para a compreensão do impacto de Einstein na ciência e na sociedade da época.