Distrito Federal

Lusimar Augustinho insulta jovem em vídeo e gera revolta nas redes sociais

Lusimar Augustinho da Silva, 53 anos, é conhecida por ofensas racistas nas redes. Recentemente, ela insultou um jovem no Distrito Federal em vídeo viral. A Polícia Civil ainda não registrou ocorrência sobre o caso, que é grave. Acusações contra Lusimar incluem racismo, ameaça e difamação desde 2007. Sua trajetória é marcada por problemas mentais e fugas de instituições psiquiátricas.

Foto: Reprodução

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Lusimar Augustinho da Silva, conhecida como “a menina do Ministério Etrom”, voltou a ser notícia após insultar um jovem nas ruas do Distrito Federal. Em um vídeo divulgado nesta quinta-feira (16 de janeiro), ela ofende o rapaz com palavras como “desgraçado” e comentários racistas sobre seu cabelo. O jovem, inicialmente surpreso, responde com firmeza, afirmando: “Racista! Eu não tenho medo”. Apesar da reação, Lusimar continua a proferir ofensas, chamando-o de “criminoso”.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) não localizou nenhuma ocorrência relacionada ao incidente, possivelmente porque o caso ainda não foi registrado. Lusimar, que fugiu de um hospital psiquiátrico, enfrenta diversos processos por racismo, ameaça e difamação. Ela se tornou uma figura polêmica nas redes sociais, onde publica vídeos com discursos desconexos e ofensas a pessoas em público.

Com um histórico criminal que se estende por quase uma década em diferentes estados, Lusimar é frequentemente difícil de localizar pelas autoridades. Em 2024, ganhou destaque após cometer injúria racial contra um segurança em São Paulo e ser detida por stalking no DF. Suas ações incluem ameaças a mulheres grávidas e difamações a estudantes, além de perseguições a jornalistas.

Natural de Montes Claros (GO), Lusimar teve uma infância marcada por tragédias familiares e foi criada pelos avós. Após fugir do Hospital Psiquiátrico Casa de Eurípedes em 2007, começou a publicar em um blog, onde suas postagens se tornaram cada vez mais desconexas. O sofrimento mental de Lusimar é evidente em seus textos, refletindo uma trajetória de vida complexa e problemática.

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