Economia

Dólar pode desvalorizar mais; Goldman Sachs aponta espaço para queda de 10%

O dólar comercial desvalorizou cerca de 7% em 2025, agora a R$ 5,70. Economistas do Goldman Sachs preveem nova queda de 10% no dólar. A moeda chegou a R$ 6,27 em dezembro, refletindo instabilidade. A valorização do real depende de ações do governo sobre o fiscal. Compromissos claros são essenciais para garantir alta sustentada do real.

"Goldman Sachs está sendo multada em US$ 3 milhões pela Autoridade Reguladora da Indústria Financeira (FINRA) por marcar 60 milhões de operações de venda a descoberto como se fossem de compra entre 2015 e 2018 em Suqian, Província de Jiangsu, China, em 7 de abril de 2023. (Foto: Costfoto/NurPhoto via Getty Images)"

"Goldman Sachs está sendo multada em US$ 3 milhões pela Autoridade Reguladora da Indústria Financeira (FINRA) por marcar 60 milhões de operações de venda a descoberto como se fossem de compra entre 2015 e 2018 em Suqian, Província de Jiangsu, China, em 7 de abril de 2023. (Foto: Costfoto/NurPhoto via Getty Images)"

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O dólar comercial apresenta uma desvalorização de aproximadamente 7% em 2025, caindo de R$ 6,27 em dezembro para R$ 5,70 nesta sexta-feira, 14 de fevereiro. Economistas do Goldman Sachs indicam que ainda há potencial para uma nova desvalorização de 10%, o que colocaria a moeda americana em “níveis justos” no Brasil.

Apesar da notícia positiva, os especialistas ressaltam que são necessárias ações do governo federal para garantir um comprometimento com o arcabouço fiscal do país. Em relatório enviado a clientes, afirmam que “isso sugere que o real tem espaço para se valorizar ainda mais em relação aos fundamentos”.

Entretanto, os economistas alertam que, para que essa valorização ocorra de forma sustentada, é fundamental uma articulação clara e um compromisso com a âncora fiscal no médio prazo. Essa estratégia é vista como crucial para desbloquear a alta do real e estabilizar a economia.

Assim, a expectativa é de que, com medidas adequadas, o Brasil possa fortalecer sua moeda e melhorar a confiança no mercado financeiro, refletindo um cenário mais favorável para a economia nacional.

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