Economia

Balneário Camboriú e Itapema dominam o ranking dos metros quadrados mais caros do Brasil

Balneário Camboriú é a cidade com o metro quadrado mais caro, R$ 14.206. Itapema e Vitória seguem, com preços de R$ 13.735 e R$ 12.781, respectivamente. O Índice FipeZap registrou alta média de 0,68% em fevereiro de 2025. Valorização acumulada de 8,17% em 12 meses supera inflação do IPCA. Imóveis de um dormitório tiveram valorização de 9,44%, a mais alta do índice.

Orla de Balneário Camboriú. O Yachthouse é o último prédio da direita. (Foto: Shutterstock)

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O Índice FipeZap de fevereiro de 2024 revelou que quatro das cinco cidades com o metro quadrado mais caro do Brasil estão em Santa Catarina. Balneário Camboriú ocupa a primeira posição, com um preço médio de R$ 14.206 por metro quadrado, seguida por Itapema, com R$ 13.735. O terceiro lugar é ocupado por Vitória, no Espírito Santo, com R$ 12.781. Itajaí e Florianópolis completam a lista, com preços de R$ 12.192 e R$ 11.971, respectivamente, superando São Paulo, que ficou em sexto lugar com R$ 11.472.

O preço médio nacional do metro quadrado, segundo o Índice FipeZap, foi de R$ 9.130. Em fevereiro de 2024, os preços médios apresentaram um aumento de 0,68%, um crescimento em relação ao mês anterior, que foi de 0,59%. A alta foi observada em 52 das 56 cidades analisadas, incluindo 21 das 22 capitais que fazem parte do estudo.

Comparando com outros índices, o IGP-M/FGV registrou uma inflação de 1,06%, enquanto a prévia do IPCA/IBGE apontou um aumento médio de 1,23% nos preços ao consumidor. Em termos anuais, o Índice FipeZap acumulou uma valorização de 8,17% nos últimos doze meses, situando-se entre a variação do IGP-M/FGV, que foi de 8,44%, e a prévia da inflação ao consumidor, que ficou em 4,97%.

No que diz respeito à valorização dos imóveis, aqueles com um dormitório lideraram com um aumento de 9,44%, enquanto as unidades com quatro ou mais dormitórios apresentaram a menor variação, de 6,15%. Todas as 56 cidades monitoradas registraram valorização nos últimos doze meses, incluindo as 22 capitais analisadas.

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