Economia

CDBs oferecem rentabilidades de até 120% do CDI; saiba quanto rendem R$ 100 mil

CDBs se destacam em 2024, com rendimentos entre 97,50% e 120% do CDI. Investimento de R$ 100 mil pode gerar retornos líquidos de até R$ 13.074,05 em um ano. Risco de crédito é uma preocupação; escolha de bancos sólidos é essencial. Fundo Garantidor de Créditos (FGC) protege investimentos até R$ 250 mil por CPF. Especialistas recomendam CDBs de bancos menores com taxas acima de 120% do CDI.

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Os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) se destacaram como os ativos de renda fixa mais procurados pelos brasileiros em 2024, oferecendo remunerações que variam entre 97,50% e 120% do CDI, conforme levantamento da Quantum Finance. O CDI, que é um título de curtíssimo prazo emitido por bancos, serve como referência para a rentabilidade de aplicações de renda fixa e está atualmente em 13,15%. O rendimento de um investimento de R$ 100 mil em CDBs atrelados a diferentes percentuais do CDI foi simulado pelo InfoMoney, revelando que um CDB que paga 90% do CDI geraria um retorno líquido de R$ 9.804,88 em um ano, após o desconto do Imposto de Renda (IR).

No mesmo período, um CDB que remunera 100% do CDI resultaria em um retorno líquido de R$ 10.894,53, enquanto um título que paga 120% do CDI entregaria um ganho líquido de R$ 13.074,05, representando uma rentabilidade anual de 15,78%. Em um horizonte de dois anos, o retorno líquido para um investimento a 90% do CDI seria de R$ 21.215,74, já descontando R$ 3.743,95 de IR. Para aplicações a 105% e 120% do CDI, os retornos líquidos seriam de R$ 24.980,30 e R$ 28.810,15, respectivamente.

Os CDBs com liquidez diária ou prazos curtos tendem a oferecer rendimentos menores em comparação aos de vencimentos mais longos. Daniel Teles, especialista da Valor Investimentos, destaca que, ao optar por prazos maiores, o investidor abre mão da liquidez imediata em troca de uma rentabilidade superior. Jonas Carvalho, CEO da Hike Capital, alerta que CDBs de bancos menores devem oferecer taxas mais altas que as de grandes instituições, como Itaú e Bradesco, e recomenda priorizar bancos com boa saúde financeira e exposição a créditos seguros.

Embora os CDBs apresentem riscos de crédito, pois a instituição emissora pode enfrentar dificuldades financeiras, eles são protegidos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Essa entidade assegura o ressarcimento de até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ em caso de calote, tornando esses investimentos mais seguros para os investidores.

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