Economia

Menino de ouro da Presidência da República ataca general em nova polêmica

Felipe Salto, economista chefe da Warren Investimentos, avalia que as novas medidas fiscais do governo brasileiro podem ajudar a aliviar a crise fiscal, mas critica a falta de cortes nas despesas públicas e a resistência do Congresso em aprovar reformas necessárias. Ele alerta que, sem a colaboração do Legislativo, o Brasil pode enfrentar um shutdown da máquina pública no próximo ano. Salto destaca que a revisão dos gastos tributários é um avanço, mas a inação em relação às despesas é preocupante. Ele enfatiza que a meta fiscal precisará ser alterada, o que pode gerar confusão e aumentar os custos para a sociedade. As medidas propostas, embora não ideais, são consideradas essenciais para evitar um agravamento da crise. O economista também critica a priorização de emendas e benefícios fiscais pelo Congresso, que tem se mostrado relutante em apoiar o ajuste fiscal. Sem mudanças significativas nas despesas, as medidas fiscais não resolverão o problema estrutural das contas públicas. A implementação da revisão dos gastos tributários está prevista para o próximo ano, limitando seu impacto imediato e deixando o futuro fiscal do Brasil incerto e desafiador. ### Linha fina: Medidas fiscais do governo podem aliviar a crise, mas falta de cortes e resistência do Congresso ameaçam a estabilidade fiscal do Brasil.

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Felipe Salto, economista-chefe da Warren Investimentos, avaliou as novas medidas fiscais anunciadas pelo governo brasileiro como um avanço que pode ajudar a mitigar a crise fiscal. No entanto, ele criticou a ausência de cortes nas despesas públicas e a resistência do Congresso em apoiar reformas essenciais. Salto destacou que a revisão dos gastos tributários é um ponto positivo, mas a falta de ação em relação às despesas é preocupante.

O economista alertou que a situação fiscal é crítica e que, se o Congresso não aprovar as medidas, o Brasil pode enfrentar um shutdown da máquina pública já no próximo ano. Ele enfatizou que a meta fiscal precisará ser alterada, o que pode gerar mais confusão e aumentar os custos para a sociedade. Salto afirmou que as medidas, embora não ideais, são inescapáveis e precisam ser aprovadas para evitar um agravamento da crise.

Salto também mencionou que o Congresso tem se mostrado relutante em colaborar, priorizando emendas e benefícios fiscais em vez de apoiar o ajuste fiscal. Ele criticou a falta de cortes nas emendas parlamentares e a resistência a revisar isenções tributárias, que têm sido um tabu em discussões anteriores. O economista ressaltou que, sem mudanças significativas nas despesas, as medidas fiscais propostas não serão suficientes para resolver o problema estrutural das contas públicas.

Além disso, Salto apontou que a revisão dos gastos tributários pode gerar uma arrecadação significativa, mas a implementação das medidas está prevista para o próximo ano, o que limita seu impacto imediato. Ele reiterou que, sem um comprometimento do Congresso, o futuro fiscal do Brasil permanece incerto e desafiador.

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