Economia

Prévia do PIB e derrubada do IOF marcam a semana no cenário econômico e político

Brasil aguarda divulgação do IGP 10 e IBC Br, enquanto Câmara vota projeto sobre IOF. Cenário internacional também agita mercados.

PIB do primeiro trimestre teve alta de 1,4% (Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil)

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Agenda Econômica e Política no Brasil

O Brasil se prepara para um dia crucial nesta segunda-feira (16), com a divulgação do Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) e do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br). O IGP-10 será apresentado às 8h, seguido pelo boletim Focus, que traz as projeções do mercado financeiro, às 8h25. Às 9h, o IBC-Br de abril, considerado uma prévia do PIB, será revelado.

Além disso, a Câmara dos Deputados votará a urgência do projeto que visa derrubar o novo decreto sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que foi publicado na semana passada. O presidente da Câmara, Hugo Motta, destacou que o clima na Casa não é favorável ao aumento de impostos para resolver problemas fiscais.

Cenário Internacional

No cenário internacional, os investidores aguardam a decisão do Federal Reserve (Fed) sobre juros, marcada para quarta-feira (18). Nesta segunda, dados da Pesquisa de Manufatura Empire State serão divulgados, oferecendo insights sobre a economia americana. A China também divulgou dados de maio, mostrando um crescimento de 6,4% nas vendas do varejo, enquanto a produção industrial cresceu 5,8%.

Israel, por sua vez, fechou suas embaixadas globalmente após ataques ao Irã, orientando seus cidadãos a evitarem exibir símbolos judaicos em público. O chanceler alemão anunciou reforço na proteção de locais judaicos na Alemanha, em resposta aos recentes conflitos.

Desafios Econômicos

O Ministério da Fazenda alerta que isentar o Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, sem criar um imposto mínimo para altas rendas, pode aumentar a desigualdade. Estudos indicam que uma alíquota mínima para rendas acima de R$ 50 mil mensais poderia corrigir distorções atuais. A proposta está em análise na Câmara, onde o debate sobre seu impacto social e fiscal é intenso.

A taxa média de juros do empréstimo pessoal subiu para 8,22% ao mês em junho, marcando o quarto aumento consecutivo. O Bradesco registrou um aumento significativo, passando de 8,57% para 9,08%. A Selic, atualmente em 14,75%, tem influenciado esses juros elevados, levando o Procon-SP a recomendar cautela ao buscar crédito.

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