Criptomoeda promissora pode valorizar até 4.900% em 2025, aponta especialista

Desde o dia 10 de janeiro, as principais criptomoedas enfrentam um cenário desafiador, com uma queda acentuada nos preços. A divulgação do relatório de geração de empregos nos Estados Unidos gerou incertezas sobre a taxa de juros, levando o mercado a especular que o Federal Reserve (Fed) pode não reduzir os juros na próxima reunião, marcada para 29 de janeiro. O índice de "medo e ganância", que mede o otimismo dos investidores em relação ao mercado cripto, está em nível neutro, refletindo uma diminuição em relação ao recente otimismo.

Esse ambiente de expectativas frustradas não é favorável para ativos de risco, como as criptomoedas, que frequentemente entram em "território de correção". A ansiedade dos investidores pode resultar em vendas em massa, conhecidas como "panic selling". No entanto, para investidores mais experientes, essa queda pode representar uma oportunidade de compra, já que preços mais baixos podem ser vantajosos a longo prazo.

O Bitcoin, que atingiu sua máxima histórica de US$ 108 mil em 17 de dezembro, caiu para US$ 90 mil, mas já mostra sinais de recuperação. A Solana também viu sua cotação cair para US$ 175, mas está se recuperando. A expectativa é que, com a posse de Donald Trump, um presidente favorável às criptomoedas, marcada para 20 de janeiro, o mercado possa se reanimar, apesar das incertezas econômicas.

Valter Rebelo, da Empiricus Research, destaca que, para quem busca grandes lucros em um curto espaço de tempo, é mais interessante investir em criptomoedas menores, que têm maior potencial de valorização. Ele menciona uma criptomoeda específica que pode subir até 4.900% e convida os interessados a participar de um evento online gratuito no dia 27 de janeiro, onde serão discutidas as oportunidades e riscos desse investimento.