Economia

Bitcoin avança 6,1% após suspensão de tarifas comerciais nos EUA e queda da inflação

Bitcoin avança 6,1% após suspensão de tarifas comerciais dos EUA; CPI de março mostra queda e ETFs enfrentam saídas de capital.

Anúncio na rua fala sobre reserva de bitcoin divulgada por Trump (Foto: Leung Man Hei/Bloomberg)

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O Bitcoin (BTC) apresenta uma alta de 6,1% nesta quinta-feira, 10 de abril, após a suspensão das tarifas comerciais dos Estados Unidos por um período de 90 dias. Essa decisão, que exclui a China, também levou a União Europeia a pausar as taxas retaliatórias contra produtos americanos. O alívio nas tensões comerciais contribui para uma maior estabilidade nos mercados, reduzindo os riscos de inflação global e disrupções nas cadeias produtivas.

Além disso, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos EUA, referente a março, mostrou uma queda de 0,1% em relação ao mês anterior, contrariando a expectativa de um aumento de 0,1%. Na comparação anual, o CPI subiu 2,4%, abaixo da previsão de 2,6%. Esses dados diminuem as preocupações sobre a persistência da inflação e a possibilidade de o Federal Reserve (Fed) manter os juros elevados.

Atualmente, o Bitcoin é cotado a US$ 81.555, enquanto o Ether, da rede Ethereum, registra um aumento de 8,8%, alcançando US$ 1.589. O valor total de mercado das criptomoedas é de US$ 2,68 trilhões. Entre as altcoins, o XRP da Ripple teve um crescimento de 11,2%, enquanto a Solana e o BNB também apresentaram altas significativas.

No entanto, os fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin enfrentam dificuldades, com saídas de capital de US$ 127,2 milhões em um único dia, sendo o IBIT, da BlackRock, o principal responsável, com US$ 89,7 milhões em vendas líquidas. As análises técnicas indicam que o Bitcoin busca se estabilizar, com suporte em US$ 78.260 e resistência em US$ 84.300, enquanto a analista Ana de Mattos aponta uma resistência em US$ 83.204 que, se rompida, pode levar o preço a US$ 87.530.

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