Economia

IRS inicia pagamentos automáticos de até $1.400 para um milhão de contribuintes elegíveis

O IRS enviará até $1.400 a um milhão de contribuintes elegíveis automaticamente. Os pagamentos, totalizando cerca de $2,4 bilhões, começam até o final de janeiro. Contribuintes não precisam reivindicar; valores serão depositados ou enviados por cheque. Créditos são para quem não os solicitou nas declarações de 2021, com limites de renda. A inflação gerada por estímulos é debatida, mas considerada necessária por autoridades.

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Com o início da temporada de declaração de impostos, um milhão de contribuintes nos Estados Unidos receberão pagamentos automáticos do IRS. Isso gerou questionamentos sobre a possibilidade de novos cheques de estímulo em 2025. A busca por "pagamentos automáticos do IRS" aumentou, com muitas pessoas interessadas em saber sobre a elegibilidade para esses valores, conforme dados do Google Trends. Os pagamentos, que podem chegar a R$ 1.400 por pessoa, referem-se a Créditos de Rebate de Recuperação não reivindicados nas declarações de 2021.

O comissário do IRS, Danny Werfel, destacou que muitos contribuintes não solicitaram esse crédito, mesmo sendo elegíveis. Para facilitar o processo, os pagamentos serão automáticos, evitando que os contribuintes precisem apresentar uma declaração retificadora. O IRS estima que cerca de R$ 2,4 bilhões serão distribuídos a indivíduos que não reivindicaram o crédito. O valor máximo é de R$ 1.400 por pessoa ou R$ 2.800 para casais, podendo chegar a R$ 5.600 para famílias de quatro pessoas.

Para receber o pagamento, os contribuintes não precisam tomar nenhuma ação, pois os valores serão depositados diretamente nas contas bancárias informadas na declaração de 2023 ou enviados por cheque. Aqueles que não receberem o pagamento automático, mas acreditam ser elegíveis, devem apresentar a declaração de 2021 até 15 de abril. Essa exigência se aplica mesmo que a renda do ano tenha sido baixa ou inexistente.

A discussão sobre os pagamentos de estímulo também se relaciona ao aumento da inflação, que atingiu níveis elevados após os cheques de 2020 e 2021. A secretária do Tesouro, Janet Yellen, afirmou que os gastos foram necessários para evitar o sofrimento de muitos, embora reconheça que isso pode ter contribuído para a inflação. Dados recentes indicam que a inflação básica desacelerou em dezembro, mas o Federal Reserve ainda precisa trabalhar para atingir a meta de 2%.

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