Economia

Carteiras automatizadas: descubra como ações, BDRs e ETFs podem diversificar seus investimentos

Relatório da XP destaca desafios macroeconômicos para o Brasil em 2025. Carteiras automatizadas utilizam algoritmos para otimizar a alocação de ativos. Ações, BDRs e ETFs oferecem diversificação geográfica e setorial eficiente. Investidores iniciantes podem se beneficiar da automação e da diversificação. Setor de tecnologia nos EUA apresenta oportunidades de crescimento disruptivo.

Carteiras automatizadas de Ações, BDRs e ETFs (Foto: Paulo Aguiar/InfoMoney)

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A diversificação de investimentos é uma estratégia essencial para reduzir riscos e alinhar um portfólio ao perfil do investidor. A combinação de ações globais e locais, BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e ETFs (Exchange Traded Funds) em carteiras automatizadas oferece uma alternativa prática para quem busca alocação sem monitoramento constante. Essas carteiras permitem que investidores acessem recomendações de analistas que acompanham o desempenho dos ativos, facilitando a alocação em uma seleção de ativos cuidadosamente escolhidos.

As carteiras automatizadas utilizam algoritmos para gerenciar investimentos com base em regras definidas, eliminando a necessidade de acompanhamento diário. Cada carteira é projetada com diretrizes específicas, como a definição do perfil de risco, que determina os ativos com base na tolerância do investidor, e a frequência de rebalanceamento, que ajusta periodicamente a composição da carteira. Essa abordagem proporciona diversificação automática, mas é crucial entender os riscos e custos envolvidos.

A alocação de ações, BDRs e ETFs em carteiras automatizadas pode ser feita de várias maneiras. A inclusão de ações individuais permite acesso a empresas listadas na bolsa brasileira, enquanto os BDRs oferecem exposição a empresas estrangeiras sem a necessidade de operar no exterior. Os ETFs facilitam a diversificação em diferentes setores e classes de ativos. O rebalanceamento automático garante que a carteira permaneça alinhada à estratégia do investidor, distribuindo o risco de forma eficiente.

Embora a estratégia apresente benefícios como gestão sistemática e acesso simplificado a mercados globais, também existem riscos a considerar. A volatilidade dos ativos, o risco cambial associado aos BDRs e ETFs internacionais, e a liquidez de algumas ações são fatores que exigem atenção. Além disso, os custos e taxas das carteiras automatizadas devem ser avaliados. Essa estratégia é indicada para investidores iniciantes, aqueles com pouco tempo para acompanhar o mercado e quem busca diversificação global, mas pode não ser adequada para quem prefere um controle mais ativo sobre seus investimentos.

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