BNDES anuncia R$ 10 bi para comprar participações acionárias de empresas até o fim do ano (Foto: Reprodução)

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PIB da Argentina cresce 0,8% no primeiro trimestre, mas fica abaixo das expectativas - PIB da Argentina cresce 0,8% no primeiro trimestre, mas fica abaixo das expectativas

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O Produto Interno Bruto (PIB) da Argentina cresceu 0,8% no primeiro trimestre de 2024, conforme dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos (INDEC). Este resultado marca o terceiro trimestre consecutivo de crescimento, embora tenha apresentado uma desaceleração em relação aos trimestres anteriores.

Após uma retração de 5% no PIB no primeiro trimestre de 2023, resultado do severo ajuste fiscal implementado pelo governo de Javier Milei, a economia argentina mostra sinais de recuperação. No entanto, o crescimento atual é inferior ao registrado nos trimestres anteriores, que foram de 3,9% e 2%.

Desempenho Econômico

Na comparação anual, o PIB cresceu 5,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, embora partindo de uma base econômica bastante deprimida. O aumento nas importações, que subiram 17,7%, e a queda nas exportações, que recuaram 1,5%, impactaram o desempenho econômico. Além disso, os gastos do governo diminuíram 0,1%, o que também moderou a recuperação.

A inflação mensal desacelerou para 1,5%, o menor índice em cinco anos, enquanto os preços no atacado apresentaram deflação pela primeira vez desde a pandemia. O consumo das famílias, impulsionado pela recuperação dos salários e maior disponibilidade de crédito, cresceu 2,9% em relação ao trimestre anterior.

Acordo com o FMI

Em abril, a Argentina firmou um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) no valor de US$ 20 bilhões, que permitiu a flexibilização de controles cambiais. A moeda local, o peso, agora flutua entre bandas, facilitando o acesso aos cidadãos. Uma missão do FMI visitará Buenos Aires nesta semana para avaliar o desempenho econômico e liberar US$ 2 bilhões adicionais.

Economistas projetam um crescimento de 5,2% para a economia argentina em 2025. Apesar dos desafios, como os cortes nos gastos públicos e a pressão inflacionária, a trajetória de recuperação parece se consolidar, embora ainda haja incertezas no horizonte.

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