Economia

Ibovespa avança 0,25% e se mantém acima dos 119 mil pontos; dólar recua para R$ 6,04

O Ibovespa subiu 0,25%, fechando a 119.299 pontos, com 57 ações em alta. O dólar caiu 0,85%, cotado a R$ 6,046, após dados de inflação nos EUA. O índice de preços ao produtor (PPI) subiu 0,2%, abaixo da expectativa de 0,4%. A equipe de Donald Trump discute aumentos graduais de tarifas, gerando otimismo. Ações chinesas subiram até 2,8%, refletindo a expectativa de tarifas moderadas.

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O Ibovespa (IBOV) fechou a terça-feira, 14 de janeiro de 2024, com uma alta de 0,25%, alcançando 119.299 pontos. Apesar da volatilidade durante o dia, 57 das 87 ações do índice registraram valorização. Em contrapartida, o dólar apresentou uma queda de 0,85% em relação ao real, sendo cotado a R$ 6,046. Essa movimentação no câmbio foi influenciada por dados de inflação nos Estados Unidos, que mostraram um aumento menor do que o esperado.

O índice de preços ao produtor (PPI) subiu 0,2% em dezembro, enquanto a expectativa era de uma alta de 0,4%, segundo estimativas dos Dow Jones. Contudo, a expectativa em relação ao índice de preços ao consumidor (CPI), que será divulgado na quarta-feira, 15 de janeiro, gerou apreensão entre os investidores. Nos EUA, os principais índices de ações apresentaram resultados mistos: o Dow Jones e o S&P 500 subiram 0,52% e 0,11%, respectivamente, enquanto o Nasdaq caiu 0,23%.

Além disso, a equipe do novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está considerando aumentos graduais de tarifas entre 2% a 5% ao mês, ao invés de aumentos abruptos. Essa informação, divulgada pela Bloomberg News, gerou otimismo na Ásia, especialmente diante da ameaça de tarifas de até 60% sobre produtos chineses. As ações chinesas, por sua vez, tiveram um desempenho positivo, subindo até 2,8%, o melhor resultado em um mês.

Por fim, o mercado também repercutiu a estabilidade da inflação na Argentina sob a nova administração de Javier Milei, que começou a liberar o câmbio. Essa medida pode impactar as relações comerciais e a dinâmica econômica do país, refletindo um cenário de mudanças significativas na política econômica regional.

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