Anderson Ferreira, da W1 Capital, é o convidado do VEJA Mercado às 10h

O mercado financeiro apresentou uma reação positiva após a divulgação de um relatório da equipe econômica de Donald Trump, futuro presidente dos Estados Unidos. O documento indica que o aumento de tarifas sobre produtos importados será gradual e faseado, minimizando o impacto sobre a inflação americana, conforme reportado pela agência Bloomberg. Essa expectativa impulsionou as bolsas internacionais, enquanto o dólar perdeu força, desvalorizando 1% no Brasil, onde fechou cotado a R$ 6,04.

No cenário brasileiro, um relatório do Goldman Sachs destaca que a defasagem nos preços da gasolina e do diesel da Petrobras é compensada pelos resultados positivos no segmento de exploração e produção, impulsionados pela alta dos preços do petróleo. A estatal não ajusta os preços da gasolina há seis meses e do diesel há mais de um ano. A Abicom aponta uma defasagem superior a 15% nos combustíveis.

Além disso, um relatório da Administração de Informações sobre Energia (AIE) dos EUA prevê que o mundo enfrentará um excesso de oferta de petróleo, o que pode levar a uma queda nos preços nos próximos anos. Essa perspectiva pode impactar as decisões de mercado e a estratégia de preços das empresas do setor.

Por fim, a WEG superou a Vale e se tornou a terceira empresa mais valiosa do Brasil, posicionando-se atrás apenas do Itaú e da Petrobras. Em uma entrevista, Diego Gimenes conversou com Anderson Ferreira, chefe de distribuição da W1 Capital, sobre as implicações desse crescimento. O programa VEJA Mercado é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, a partir das 10h, em diversas plataformas digitais.