Economia

Analistas destacam oportunidades de compra após queda das ações da BlackRock

BlackRock viu suas ações caírem quase 6% após anúncio da Vanguard sobre cortes de taxas. Apesar da queda, analistas de Wall Street consideram a situação uma oportunidade de compra. Jim Cramer endossa a visão otimista, prevendo preço alvo de $1.115 por ação. BlackRock mantém AUM recorde de $11,6 trilhões, superando a concorrente Vanguard. Aquisições estratégicas em mercados privados e infraestrutura podem mitigar riscos competitivos.

"O logo da BlackRock é exibido na parte externa de um escritório da BlackRock em San Francisco em 15 de julho de 2024. (Foto: Justin Sullivan/Getty Images)"

"O logo da BlackRock é exibido na parte externa de um escritório da BlackRock em San Francisco em 15 de julho de 2024. (Foto: Justin Sullivan/Getty Images)"

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A recente pesquisa de Wall Street destacou a venda das ações da BlackRock na segunda-feira como uma oportunidade atrativa para investidores. Após uma queda de quase 6% na sessão anterior, motivada por preocupações sobre a concorrência com a Vanguard, a BlackRock viu seu valor de mercado ser defendido por analistas. A Vanguard anunciou cortes de taxas que devem economizar cerca de R$ 350 milhões para seus clientes em 2025, o que gerou apreensão sobre a posição competitiva da BlackRock.

Analistas do Morgan Stanley consideraram a queda das ações da BlackRock como um "ponto de entrada atraente", reiterando sua classificação de compra. O JPMorgan também minimizou o impacto dos cortes de taxas da Vanguard, observando que a empresa não reduziu taxas em seus fundos principais, onde há sobreposição com a BlackRock. Além disso, a BlackRock se destaca por ter um maior volume de ativos sob gestão (AUM) e atender a investidores institucionais.

Apesar da leve queda nas ações na terça-feira, a BlackRock ainda apresenta um desempenho inferior em 2025, com uma queda de 1%, em contraste com o aumento de quase 6% do setor financeiro do S&P 500. A BlackRock alcançou um recorde de R$ 11,6 trilhões em ativos sob gestão no quarto trimestre, enquanto a Vanguard registrou R$ 10,4 trilhões até o final de novembro de 2024.

Jim Cramer, do CNBC Investing Club, concordou com a análise de Wall Street, afirmando que a venda das ações foi exagerada e que elas têm potencial para subir além de R$ 1.000 cada. O Clube estabeleceu um preço-alvo de R$ 1.115 por ação, acreditando que a recente movimentação da BlackRock em mercados privados e infraestrutura pode compensar os efeitos dos cortes de taxas da Vanguard.

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