Economia

TIM (TIMS3) avança 20% em 2025 com boas notícias; futuro de alta é incerto

A TIM anunciou recompra de ações de até R$ 1 bilhão, aumentando a confiança do mercado. O JPMorgan elevou o preço alvo da ação para R$ 21, destacando crescimento superior ao da Vivo. O guidance de dividend yield de 10% para 2025 atrai investidores, com R$ 4 bilhões em dividendos. Goldman Sachs manteve recomendação neutra, prevendo yield de 11% com recompra de ações. A estratégia de dividendos reflete a consolidação da TIM no mercado de telecomunicações.

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Os últimos dias foram marcados por resultados positivos para a TIM (TIMS3), que anunciou um guidance de dividendos para 2025 e um programa de recompra de ações. As ações da empresa avançaram 20% desde o início do ano. O JPMorgan reiterou a recomendação overweight para TIMS3, destacando sua preferência em relação à Vivo (VIVT3), que possui recomendação neutra. O banco elevou o preço-alvo da TIM de R$ 19 para R$ 21, prevendo um crescimento do fluxo de caixa livre operacional (OpFCF) superior ao da Vivo.

O JPMorgan projeta uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 10,0% para a TIM entre 2025 e 2028, em comparação com 6,6% da Vivo. A TIM negocia a múltiplos menores, com um Valor da Firma (EV)/OpFCF de 6,9 vezes, enquanto a Vivo está em 8,9 vezes. A empresa anunciou a distribuição de R$ 4 bilhões em dividendos, resultando em um dividend yield de 10% para 2025, superior aos 8% da Vivo.

O Goldman Sachs, por sua vez, manteve a recomendação neutra para a TIM, com preço-alvo de R$ 16,50. A TIM também anunciou um programa de recompra de ações de até R$ 1 bilhão, representando cerca de 2,78% do total de ações, com prazo até 13 de agosto de 2026. O Goldman avalia que essa recompra, junto ao guidance de dividendos, pode resultar em um yield de aproximadamente 11%, reforçando a forte geração de caixa da companhia.

Os analistas acreditam que, apesar da recente valorização das ações, o alto yield e a baixa alavancagem da TIM reduzem os riscos de queda, mesmo em um cenário econômico incerto. No entanto, o Goldman ressalta que os resultados do 4T24 e o guidance de 2025 apresentam desafios, como uma desaceleração na receita de serviços móveis e um guidance de receita abaixo da inflação projetada.

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