Economia

Cogna se destaca com alta de 47% em 2025 e lidera o Ibovespa; futuro das ações é incerto

As ações da Cogna (COGN3) subiram 47,71% em 2025, após mínima de R$ 0,98. COGN3 está prestes a completar sete semanas de valorização, atraindo compradores. Resistências entre R$ 1,68 e R$ 1,97 podem gerar correções se não rompidas. Análise técnica mostra sobrecompra, com IFR em 73,03, exigindo cautela. Suportes imediatos em R$ 1,54 e R$ 1,41; perda pode intensificar quedas.

Fonte: RocketTrader. Gráfico diário. Elaboração: Rodrigo Paz (Foto: Reprodução)

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As ações da Cogna (COGN3) tiveram um desempenho notável no início de 2025, com uma alta acumulada de 47,71%, tornando-se o principal destaque do Ibovespa. Após encerrar 2024 com uma mínima histórica de R$ 0,98, o ativo entrou em uma forte recuperação, impulsionado por um significativo fluxo comprador. Se o movimento positivo continuar, a ação completará sete semanas consecutivas de valorização, embora a distância em relação às médias móveis exija cautela, pois pode resultar em um movimento corretivo a curto prazo.

A análise técnica revela que o ativo está em uma tendência de alta, operando acima das médias móveis, com um pullback na média de 200 períodos, o que é um sinal positivo. Recentemente, a Cogna rompeu uma linha de tendência de baixa, reforçando o viés comprador. Para manter essa trajetória, é crucial que o ativo rompa as resistências em R$ 1,68 e R$ 1,77, o que abriria caminho para alvos em R$ 1,97 e R$ 2,17. Contudo, o Índice de Força Relativa (IFR) em 73,03 indica sobrecompra, sugerindo a possibilidade de realização de lucros.

No gráfico semanal, as ações da Cogna continuam sua recuperação desde a mínima de R$ 0,98. O ativo, que está prestes a completar sua sétima semana de alta, negocia acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, ambas em tendência de alta. O cruzamento da média de 9 períodos acima da média de 21 sugere continuidade na pressão compradora. Entretanto, a ação se aproxima de uma resistência significativa entre R$ 1,68 e R$ 1,97, que pode testar a força compradora.

Caso o ativo não consiga romper essa resistência, pode ocorrer um movimento corretivo. Se superar essa barreira, os próximos alvos seriam R$ 2,30 e R$ 2,50. Por outro lado, se o movimento perder força, os primeiros suportes estão entre R$ 1,38 e R$ 1,30. A perda desse nível pode intensificar a correção, com alvos em R$ 1,22 e R$ 1,04, podendo até testar novamente a mínima histórica de R$ 0,98.

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