Economia

Movimentos significativos marcam os preços de café, boi gordo e milho no mercado

O café enfrenta correção, com suporte em US$ 455,75 e resistência em US$ 491,90. O boi gordo opera lateralizado, com suporte em R$ 297,00 e resistência em R$ 309,85. O milho apresenta tendência de alta, precisando superar R$ 88,17 para continuar valorização. O cenário atual exige atenção aos pontos técnicos que podem definir movimentos futuros. Análises técnicas indicam possíveis reversões e desafios para investidores nas commodities.

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Os mercados de commodities estão em movimento acelerado, com ativos testando suportes e resistências significativas. O café (ICFK25), que teve um rali expressivo nos últimos anos, enfrenta uma correção no curto prazo. O boi gordo (BGIH25) consolidou-se após atingir um topo histórico e opera em uma faixa lateralizada. O milho (CCMH25), após três anos de quedas, mostra sinais de recuperação, sustentando uma tendência de alta. O cenário atual requer atenção aos pontos técnicos que podem definir a continuidade dos movimentos ou possíveis reversões.

O café apresenta uma valorização de 76% em 2024 e 21,96% em 2025, cotado a US$ 486,55. Apesar de um movimento altista predominante, sinais de enfraquecimento surgem, com uma máxima em US$ 534,39 em fevereiro. O suporte atual é em US$ 455,75; se rompido, pode indicar um pivô de baixa com alvos em US$ 439,25 e US$ 420,00. Para retomar a alta, é crucial superar US$ 491,90, com resistências em US$ 504,00 e US$ 534,39.

O boi gordo, após um avanço de 23,39% em 2024, renovou seu topo histórico em R$ 349,74, mas agora opera lateralmente, cotado a R$ 305,05. O suporte em R$ 297,00 impede quedas mais acentuadas. Para retomar a alta, é necessário romper resistências em R$ 309,85 e R$ 316,40, com alvos em R$ 325,00 e R$ 332,15. Se perder a média móvel em R$ 303,70, pode testar o suporte em R$ 297,00 e, se rompido, a tendência baixista pode intensificar-se.

O milho, que acumulou uma perda de 4,70% em 2024, já registra uma valorização de 15,70% em 2025, cotado a R$ 87,60. A tendência de alta se confirmou após atingir o suporte em R$ 62,43. Para confirmar a continuidade do movimento, precisa superar a máxima de R$ 88,17. Os próximos alvos estão em R$ 95,00 e projeções mais longas em R$ 105,55 e R$ 119,00. O IFR (14) está em 72,88, indicando sobrecompra, e o ativo deve manter suporte em R$ 86,20 e R$ 83,20 para evitar reversões.

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