Economia

Mercados da Ásia-Pacífico devem cair, seguindo perdas em Wall Street; decisão do Banco do Japão em destaque

Mercados da Ásia Pacífico devem abrir em baixa, seguindo Wall Street. Banco do Japão deve manter taxa de juros em 0,5% na reunião de hoje. Exportações japonesas projetadas para crescer 12,1% em fevereiro. Nikkei 225 e Hang Seng indicam aberturas fracas, refletindo incertezas. Queda nas ações de tecnologia nos EUA impacta negativamente o mercado global.

© Marco Bottigelli | Moment | Getty Images (Foto: Marco Bottigelli | Moment | Getty Images)

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Os mercados da Ásia-Pacífico devem apresentar queda nesta quarta-feira, seguindo a tendência de baixa observada em Wall Street, onde as ações de tecnologia sofreram um forte revés. O foco dos investidores estará no Japão, onde o Banco do Japão deve anunciar sua decisão sobre a política monetária, com expectativas de manutenção da taxa de juros em 0,5%. Além disso, dados sobre exportações e importações do país referentes a fevereiro também serão divulgados, com previsões de aumento de 12,1% nas exportações em relação ao ano anterior.

O índice Nikkei 225 deve abrir em baixa, com contratos futuros em Chicago cotados a 37.630, enquanto em Osaka estavam em 37.520, em comparação ao fechamento anterior de 37.845,42. O índice Hang Seng de Hong Kong também deve ter uma abertura levemente negativa, com futuros a 24.716, abaixo do fechamento anterior de 24.740,57. Na Austrália, o S&P/ASX 200 começou o dia com uma queda de 0,61%.

Nos Estados Unidos, as ações voltaram a cair após dois dias de alta. O Dow Jones Industrial Average perdeu 260,32 pontos, ou 0,62%, encerrando em 41.581,31. O S&P 500 caiu 1,07%, fechando a 5.614,66, e está 8,6% abaixo do seu pico histórico de fevereiro, aproximando-se da zona de correção. O Nasdaq Composite teve uma queda de 1,71%, fechando em 17.504,12. A Tesla, uma das mais afetadas, viu suas ações caírem mais de 5% após uma revisão para baixo de seu preço-alvo pela RBC Capital Markets.

Ross Mayfield, estrategista de investimentos da Baird, comentou que uma correção de 15% é comum em períodos sem recessão, e não ficaria surpreso se o mercado se aproximasse desse patamar. Ele acredita que, sem uma fraqueza econômica significativa, a situação atual pode ser a extensão do movimento de queda. O S&P 500 já acumula uma desvalorização de 8,6% desde seu último recorde em fevereiro, mas Mayfield não vê uma recessão iminente.

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