19 de mar 2025
GOLD11 dispara e gera entusiasmo; qual será o próximo passo para o ETF?
O ETF GOLD11, na B3, teve alta de 2,56% em março, cotado a R$ 18,04. O ativo acumula valorização de 59,64% no último ano, com tendência de alta. Análise técnica indica possíveis alvos em R$ 18,90 e R$ 20,50, se romper R$ 18,18. O ouro global ultrapassou US$ 3.000, reforçando a tendência de alta no longo prazo. Suportes do GOLD11 estão em R$ 17,58 e R$ 17,07, podendo buscar R$ 15,60 se perder.
Gráfico semanal. Elaboração: Rodrigo Paz (Foto: RocketTrader)
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O ETF GOLD11, um fundo de índice da B3, visa refletir o desempenho do preço do ouro, oferecendo aos investidores brasileiros uma forma prática de acessar esse ativo sem a necessidade de compra física. No último ano, o GOLD11 apresentou um crescimento significativo de 59,64% e, em março de 2025, já acumula uma alta de 6,81%, sendo cotado a R$ 18,04. O ativo demonstra uma forte tendência de alta, negociando acima das médias móveis, o que sugere um potencial de valorização contínua.
A análise técnica do GOLD11 revela uma trajetória de valorização, com topos sucessivos desde a mínima de R$ 8,80 em 2022. O fluxo comprador permanece robusto, superando resistências importantes. O Índice de Força Relativa (IFR) está em 75,99, indicando um cenário de sobrecompra, mas a tendência de alta ainda se mantém. O ponto crítico a ser observado é a máxima de R$ 18,18; um rompimento desse nível pode levar o ativo a R$ 18,90, com metas de longo prazo em R$ 20,50.
No gráfico diário, o GOLD11 continua sua trajetória ascendente, apresentando topos e fundos em alta. Após uma leve correção, o ativo voltou a subir, sinalizando a continuidade do fluxo comprador. Se superar R$ 18,18, os próximos alvos são R$ 18,45 e R$ 18,90. Em caso de correção, os suportes relevantes estão nas médias móveis de R$ 17,86 e R$ 17,68, com possíveis testes em R$ 17,22 e R$ 16,55.
No cenário global, o ouro ultrapassou a marca histórica de US$ 3.000, mantendo-se acima de US$ 3.030 e com um avanço de 1,65% na semana. O IFR em 74,61 sugere uma possível sobrecompra, mas o fluxo comprador continua forte. Se a tendência de alta persistir, os próximos alvos estão em US$ 3.100 e US$ 3.290. Um sinal de enfraquecimento surgiria com a perda dos US$ 2.982, podendo levar a suportes em US$ 2.890 e US$ 2.710.
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