20 de mar 2025
Carvana é uma boa compra após recente queda, afirma analista da Piper Sandler
O analista Alexander Potter, da Piper Sandler, elevou a classificação da Carvana. O novo preço alvo de R$ 225,00 indica um potencial de alta de 27,8%. Carvana, após dificuldades financeiras, pode crescer mesmo em incertezas econômicas. A empresa deve aumentar suas vendas anuais de 416 mil para mais de 3 milhões. As ações da Carvana caíram mais de 13% em 2025, mas subiram 2,7% após a recomendação.
Foto: Reprodução
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Traders estão sendo aconselhados a adquirir ações da Carvana após uma recente queda, conforme análise de Piper Sandler. O analista Alexander Potter elevou a classificação da plataforma de vendas de carros usados de neutra para sobreponderada, com um preço-alvo de $225, indicando um potencial de alta de 27,8% em relação ao fechamento de quarta-feira. Potter recomendou que os investidores aproveitem a recente desvalorização para acumular ações da empresa.
Atualmente, a maioria das avaliações de Wall Street para a Carvana é de manutenção, segundo a LSEG. O analista destacou que, apesar da incerteza macroeconômica que pode impactar as vendas de carros usados, a Carvana está em uma posição única para crescer. Após enfrentar dificuldades financeiras, Potter acredita que a empresa pode aumentar suas vendas anuais de 416 mil unidades em 2024 para mais de 3 milhões no futuro, representando apenas cerca de 1% do mercado atualmente.
Potter também mencionou que a Carvana possui uma margem EBITDA na casa dos dois dígitos baixos, o que a coloca em uma posição favorável para capturar 10% ou mais do mercado de carros usados nos Estados Unidos. As ações da Carvana subiram 2,7% antes da abertura do mercado na quinta-feira, mas ainda assim, a empresa registrou uma queda superior a 13% em 2025, com uma perda de mais de 24% apenas em março.
Essas informações refletem um momento crítico para a Carvana, que, apesar das dificuldades recentes, pode estar se preparando para uma recuperação significativa no mercado de automóveis usados. A análise de Potter sugere que a empresa pode ser menos vulnerável a ameaças externas, como tarifas, em comparação com outras no setor.
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