08 de abr 2025
Ibovespa enfrenta forte pressão vendedora e encerra semana com queda de 3,52%
Ibovespa futuro inicia a terça feira em cautela, refletindo tensões comerciais e volatilidade nos mercados globais. Suportes e resistências são cruciais.
Fonte: Nelogica. Gráfico de 15 minutos. Elaboração Rodrigo Paz (Foto: Nelogica)
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O Ibovespa futuro deve iniciar a terça-feira, oito de abril, em um clima de cautela, após uma queda de 1,36% no pregão anterior, fechando a 125.890 pontos. Essa movimentação foi influenciada pelo agravamento da guerra comercial, com os Estados Unidos anunciando novas tarifas e ameaçando ampliar sanções contra a China. Rumores sobre um possível adiamento das tarifas, que provocaram oscilações nos mercados, foram rapidamente desmentidos pela Casa Branca, intensificando a volatilidade.
No cenário técnico, os suportes estão localizados entre 125.410 e 124.955 pontos, enquanto as resistências variam de 125.965 a 126.570 pontos. A análise de curto prazo indica que, para uma intensificação da queda, é necessário romper o suporte em 125.410/124.955 pontos. Caso isso ocorra, o índice pode buscar níveis mais baixos, como 124.655/124.225 e 123.960/123.445 pontos. Para uma recuperação, o rompimento da resistência em 125.965/126.570 pontos é essencial.
A análise semanal do Ibovespa mostra uma queda acumulada de 3,52% nos últimos cinco pregões, encerrando em 127.256 pontos. A perda de força compradora foi evidente, especialmente após uma queda de 2,96% na última sexta-feira. O suporte imediato está entre 126.465 e 125.335 pontos, e a perda dessa faixa pode abrir espaço para novas quedas. Para reverter essa tendência, o índice precisa romper a faixa de 127.775/129.535 pontos.
Os contratos de mini-índice (WINJ25) também apresentaram forte queda de 3,20%, fechando a 127.650 pontos. O mercado agora opera abaixo das médias móveis, indicando uma continuidade da pressão vendedora. Os suportes estão em 127.500/127.190 e 126.825/126.325 pontos, enquanto as resistências se concentram em 127.850/128.300 e 128.640/129.360 pontos. A dinâmica atual sugere um viés negativo, com a necessidade de romper as resistências para uma possível recuperação.
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