Economia

Ouro atinge novo recorde histórico de US$ 3.200 por onça em meio a incertezas econômicas globais

Ouro atinge novo recorde histórico, superando US$ 3.200 por onça, impulsionado por demanda crescente e incertezas econômicas globais.

Fonte: RocketTrader. Gráfico semanal. Elaboração: Rodrigo Paz (Foto: RocketTrader)

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O ouro atingiu uma nova máxima histórica, superando US$ 3.200 por onça, impulsionado pela alta demanda de investidores em busca de proteção diante das incertezas econômicas globais. Essa valorização é reflexo da crescente aversão ao risco, especialmente em relação ao aumento das tarifas sobre importações chinesas e suas repercussões no comércio internacional. Mesmo com dados que indicam alívio na inflação nos Estados Unidos, o metal precioso continuou sua trajetória de alta, com o mercado ajustando expectativas para cortes de juros ainda em 2025.

No gráfico semanal, o ouro confirmou sua tendência de alta ao romper o antigo topo de US$ 3.167,84, ganhando força acima dos US$ 3.200. O volume de negociações reforça esse movimento, sugerindo continuidade do avanço, desde que o fechamento semanal mantenha esse padrão. Apesar do Índice de Força Relativa (IFR) estar em 77,38, indicando uma zona de sobrecompra, não há sinais claros de exaustão, com o ímpeto comprador predominando.

A análise técnica aponta que, para sustentar a tendência de alta, o preço deve permanecer acima dos US$ 3.200. Os alvos projetados incluem US$ 3.249 e US$ 3.295, com metas mais ambiciosas nas faixas de US$ 3.400 a US$ 3.548. Por outro lado, uma perda da região entre US$ 3.167 e US$ 3.100 pode iniciar um movimento de correção, com suportes próximos em US$ 3.015 e entre US$ 2.953 e US$ 2.832.

No gráfico diário, o ouro mantém uma linha de tendência de alta desde o início de 2025, consolidando-se acima dos US$ 3.200. O movimento é sustentado por forte volume comprador, com próximos objetivos em US$ 3.229 e US$ 3.244. Contudo, o IFR em 70,06 sugere uma possível correção técnica, que se confirmaria com um rompimento da faixa de suporte entre US$ 3.167 e US$ 3.134. Nesse cenário, os alvos de baixa seriam US$ 3.066 e US$ 3.015, com suportes adicionais em US$ 2.953 e US$ 2.855.

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