Jamie Dimon, CEO e presidente do JPMorgan Chase, gesticula enquanto fala durante a audiência de supervisão do Comitê de Bancos, Habitação e Assuntos Urbanos do Senado dos Estados Unidos sobre as empresas de Wall Street, no Capitólio em Washington, D.C. (Foto: Evelyn Hockstein | Reuters)

Jamie Dimon, CEO e presidente do JPMorgan Chase, gesticula enquanto fala durante a audiência de supervisão do Comitê de Bancos, Habitação e Assuntos Urbanos do Senado dos Estados Unidos sobre as empresas de Wall Street, no Capitólio em Washington, D.C. (Foto: Evelyn Hockstein | Reuters)

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JPMorgan Chase prevê queda nas estimativas de lucros corporativos em meio à turbulência econômica - JPMorgan Chase prevê queda nas estimativas de lucros corporativos em meio à turbulência econômica

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O JPMorgan Chase, sob a liderança de Jamie Dimon, reportou um lucro líquido de US$ 14,6 bilhões no primeiro trimestre de 2025, representando um aumento de 9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Apesar do crescimento, o banco enfrentou um aumento significativo nas provisões para perdas de crédito, que subiram 75%, totalizando US$ 3,3 bilhões, em meio a um cenário econômico volátil. Dimon destacou a "considerável turbulência" que a economia americana enfrenta, mencionando fatores como tarifas e tensões geopolíticas.

O CFO do JPMorgan, Jeremy Barnum, afirmou que não há motivos para alterar as orientações do banco, que dependem da evolução da economia e das taxas de juros. Dimon, por sua vez, previu que as estimativas de lucros corporativos devem cair, com analistas já reduzindo as previsões do S&P em 5%. Ele observou que muitas empresas estão adotando uma postura cautelosa, com clientes hesitando em realizar investimentos e aquisições.

Os resultados do banco foram impulsionados por um aumento de 48% na receita da área de mercados, que alcançou um recorde de US$ 9,7 bilhões. As comissões de banca de investimento também cresceram 12%, totalizando US$ 2,2 bilhões, embora a volatilidade do mercado tenha levado os clientes a serem mais cautelosos. Dimon enfatizou que a força do balanço do JPMorgan permite que a instituição se mantenha robusta em tempos desafiadores.

As declarações de Dimon refletem preocupações sobre o impacto das políticas comerciais do governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump, que podem afetar o crescimento econômico a curto prazo. O CEO do JPMorgan se mostrou otimista, mas ressaltou a necessidade de estar preparado para uma ampla gama de cenários futuros, dada a incerteza que permeia o ambiente econômico atual.

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