Economia

Iate dourado Khalilah é vendido por R$ 124 milhões após redução de preço significativa

O iate Khalilah, de 162 pés, é feito inteiramente de fibra de carbono, garantindo eficiência. A corretora My Ocean reduziu o preço do Khalilah em € 3 milhões, agora por € 19,9 milhões. As vendas de iates usados caíram 9% em relação a 2023, refletindo um mercado em ajuste. O design do Khalilah inclui cinco cabines e áreas de lazer, ideal para grupos grandes. O iate é considerado icônico, atraindo compradores jovens e inovadores, possivelmente interessados em criptomoedas.

O iate Khalilah, de 162 pés (Foto: Reprodução de vídeo)

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O iate Khalilah, com 162 pés, se destaca por seu acabamento em dourado brilhante e construção em fibra de carbono, que proporciona menor consumo de combustível. Lançado em 2014, o iate é o maior do mundo feito inteiramente desse material e foi colocado à venda pela corretora My Ocean em novembro de 2024, com um preço reduzido para € 19,9 milhões (aproximadamente R$ 124 milhões). O CEO da My Ocean, Jonny Dodge, observa que a queda no preço se deve ao arrefecimento do mercado de iates, que enfrenta uma diminuição nas vendas, com uma queda de 9% em relação a 2023.

O relatório do Monaco Yacht Show aponta que os vendedores estão ajustando suas expectativas de preço, refletindo um mercado mais competitivo. Dodge destaca que o Khalilah é um dos iates mais icônicos e competitivos em sua faixa de preço, atraindo compradores que buscam inovação e destaque, possivelmente interessados em criptomoedas. O iate, que possui um design de casco triplo, oferece amplo espaço interno, com cinco cabines para 11 pessoas e capacidade para uma tripulação de nove.

O interior do Khalilah é uma fusão de estilos, apresentando elementos como toques zen e murais artísticos. Os hóspedes podem desfrutar de uma banheira de hidromassagem e uma plataforma de natação, além de um deck superior para refeições. Com uma velocidade de 25 nós, o iate é uma opção atrativa para quem busca conforto e desempenho. Construído pela Palmer Johnson, o Khalilah é um dos poucos iates ainda disponíveis da frota do estaleiro, que encerrou suas operações em 2015.

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