Economia

Itaú BBA elege Copel como ação preferida no setor elétrico com potencial de valorização de 37,6%

O Itaú BBA recomenda a ação da Copel (CPLE6) com preço alvo de R$ 13, alta de 37,6%. A empresa planeja instalar 1,7 milhões de medidores inteligentes até novembro. Copel busca maximizar valor de 5,2 milhões de consumidores no Paraná com novos serviços. Expectativa de crescimento de lucros: 49% em 2026 e 45% em 2027, impulsionados por revisão tarifária. Dividend yield projetado: 8% em 2025, 11% em 2026 e 12% em 2027, com R$ 2,2 bilhões em dividendos.

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O Itaú BBA destacou a ação da Copel (CPLE6) como sua preferida no setor elétrico, com recomendação de outperform e preço-alvo de R$ 13, indicando um potencial de valorização de 37,6% em relação ao fechamento de R$ 9,45 na última segunda-feira, dia 27. A escolha é fundamentada em fundamentos sólidos e um plano claro para se tornar uma concessionária de "nova geração". Os analistas ressaltam a disciplina na alocação de capital, evidenciada pelo recente acordo de fusão e aquisição com a Eletrobras, e a contratação de uma equipe de gestão qualificada.

A Copel planeja instalar 1,7 milhões de medidores inteligentes até 25 de novembro, além de expandir suas redes de autocura. O Itaú BBA acredita que essas iniciativas resultarão em custos operacionais mais baixos, mantendo a eficiência da empresa no setor. O relatório observa que, enquanto outras distribuidoras falam sobre inovação, a Copel se destaca por focar em uma única concessão de menor risco, com a segunda menor tarifa do Brasil, o que aumenta suas chances de sucesso na atualização tecnológica.

O banco também aponta que a Copel busca maximizar o valor de sua base de consumidores, que conta com 5,2 milhões de clientes no Paraná, uma região com PIB per capita de R$ 42,4 mil. A empresa pode desenvolver novas linhas de negócios, como a venda de serviços via aplicativo, embora esse modelo ainda não tenha se consolidado no Brasil. À medida que o setor evolui, a necessidade de diversificação de receitas se torna mais relevante, e a Copel parece estar se preparando para essa transição.

Em relação à alavancagem, o Itaú BBA prevê uma meta de Dívida Líquida/EBITDA de 3,5 vezes, podendo aumentar temporariamente em movimentos de M&A. A expectativa é que a Copel alcance essa meta até o final de 2026, quando ocorrerá a revisão tarifária. O banco projeta um dividend yield de aproximadamente 8% para o final de 2025, aumentando para 11% em 2026 e 12% em 2027. Além disso, espera um crescimento robusto dos lucros, com alta de 49% em 2026 e 45% em 2027, impulsionado pela revisão tarifária e cortes de despesas operacionais.

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