Economia

Bill Gates revela que doou US$ 100 bilhões e garante que filhos não ficarão pobres

Bill Gates já doou mais de US$ 100 bilhões para sua fundação filantrópica. Ele planeja continuar doando a maior parte de sua fortuna, estimada em US$ 160 bilhões. O novo livro "Código fonte" explora sua infância e experiências com autismo. Gates acredita que a neurodiversidade é comum no Vale do Silício, onde atua. Ele defende proteção às crianças nas redes sociais e critica a desinformação.

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Bill Gates revelou em entrevista que sua Fundação já investiu mais de 100 bilhões de dólares em iniciativas para combater doenças e reduzir a pobreza. O valor, que corresponde a aproximadamente R$ 580 bilhões, é comparável à economia da Bulgária ou ao custo da linha de trem HS2 no Reino Unido. Gates, cofundador da Microsoft, enfatizou que a filantropia foi um princípio ensinado por sua mãe, que sempre dizia que "com a riqueza vinha a responsabilidade de doá-la". Ele planeja continuar doando a maior parte de sua fortuna, que atualmente é estimada em 160 bilhões de dólares.

Durante a conversa, Gates compartilhou que não sente diferença em seu estilo de vida, mantendo suas atividades cotidianas sem sacrifícios pessoais. Ele também mencionou que discute frequentemente com seus filhos sobre a quantia que deixará para eles, garantindo que, em termos absolutos, eles não ficarão pobres. Gates, que sempre teve uma afinidade com matemática, destacou que, mesmo que deixe uma pequena porcentagem de sua fortuna, seus filhos ainda estarão financeiramente seguros.

O bilionário, que está prestes a completar 70 anos, lançou um livro de memórias intitulado "Código-fonte: Como tudo começou", onde reflete sobre sua infância e trajetória. Ele revelou que, se fosse adolescente hoje, provavelmente seria diagnosticado dentro do espectro do autismo, uma afirmação que suas irmãs confirmaram, destacando seu comportamento peculiar na infância. Gates acredita que as características associadas à neurodiversidade podem ter contribuído para seu sucesso na tecnologia.

Além de discutir sua vida pessoal, Gates abordou questões contemporâneas, como a influência das redes sociais nas crianças e a necessidade de proteção contra informações enganosas. Ele expressou preocupação com a forma como as plataformas lidam com a liberdade de expressão e a verdade, sugerindo que a proibição de redes sociais para menores de 16 anos, como implementado na Austrália, pode ser uma medida sensata. A conversa também tocou em temas como a saúde global e a importância de ajudar países em desenvolvimento, refletindo seu compromisso contínuo com a filantropia.

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