Economia

CVS supera expectativas no quarto trimestre, mas enfrenta custos médicos elevados

CVS Health reportou receita de $97,19 bilhões no quarto trimestre, superando expectativas. Lucro líquido foi de $1,64 bilhão, abaixo do mesmo período do ano anterior. Unidade de seguros Aetna teve receita de $32,96 bilhões, mas perdeu $439 milhões. CEO David Joyner iniciou sua gestão em meio a reestruturação e cortes de $2 bilhões. Aumento de custos médicos e pressão nas vendas impactam resultados da empresa.

Uma vista externa de uma farmácia CVS em Danville, Pensilvânia. (Foto: Paul Weaver | Lightrocket | Getty Images)

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A CVS Health divulgou na quarta-feira resultados do quarto trimestre que superaram as expectativas, apesar de sua unidade de seguros enfrentar custos médicos elevados. A empresa projetou um lucro ajustado para 2025 entre R$ 5,75 e R$ 6 por ação, alinhado com as previsões do mercado, mas não forneceu uma previsão de receita para o ano. Este foi o primeiro trimestre completo sob a liderança de David Joyner, que assumiu o cargo de CEO em outubro, em meio a um plano de reestruturação que inclui cortes de custos de R$ 2 bilhões nos próximos anos.

No quarto trimestre, a CVS registrou vendas de R$ 97,19 bilhões, um aumento de 4,2% em relação ao ano anterior, impulsionado pelo crescimento nas áreas de farmácia e seguros. O lucro líquido foi de R$ 1,64 bilhão, ou R$ 1,30 por ação, em comparação com R$ 2,05 bilhões no mesmo período do ano anterior. O aumento nos custos médicos e as classificações de estrelas do Medicare Advantage mais baixas impactaram os resultados operacionais da unidade de seguros.

A unidade de seguros da CVS teve receitas de R$ 32,96 bilhões, um crescimento superior a 23% em relação ao quarto trimestre de 2023, superando as expectativas de R$ 32,89 bilhões. No entanto, a unidade reportou uma perda operacional ajustada de R$ 439 milhões, em contraste com um lucro de R$ 676 milhões no ano anterior, devido ao aumento dos custos médicos e às classificações de estrelas do Medicare. A relação de benefícios médicos da unidade subiu para 94,8%, indicando um aumento nos gastos em relação aos prêmios coletados.

O segmento de serviços de saúde gerou R$ 47,02 bilhões em receita, uma queda de mais de 4% em relação ao ano anterior, enquanto a divisão de farmácia e bem-estar do consumidor teve vendas de R$ 33,51 bilhões, um aumento de mais de 7%. O crescimento nas vendas de farmácia foi impulsionado pelo aumento no volume de prescrições, embora a pressão sobre reembolsos e a perda de um grande cliente tenham impactado os resultados.

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