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06 de mar 2025

Ualá busca novas licenças bancárias e mira expansão no México e América Latina

Ualá, banco digital argentino, busca novas licenças para expandir na América Latina. CEO Pierpaolo Barbieri planeja aumentar clientes no México de 2 milhões para 10 milhões. Aquisição do ABC Capital visa limpar carteira de empréstimos inadimplentes até 2025. Fintech já possui 8 milhões de usuários e valuation de US$ 2,75 bilhões. Lucro no México é esperado até 2026, com foco em expansão agressiva no mercado.

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O banco digital argentino Ualá está buscando novas licenças bancárias para expandir suas operações na América Latina, conforme afirmou seu fundador e CEO, Pierpaolo Barbieri. Em entrevista ao podcast La Estrategia del Día, Barbieri destacou o interesse em crescer no México, onde a fintech já atua desde 2020, e mencionou que o Brasil apresenta oportunidades, mas há mercados "mais esquecidos" que considera mais interessantes.

A Ualá, que foi fundada em 2017 na Argentina, já possui licenças bancárias no México e na Argentina, após a aquisição do ABC Capital e do Wilobank, respectivamente. Na Colômbia, a empresa opera com uma licença de financiamento. Barbieri enfatizou que a obtenção de licenças é crucial para oferecer uma gama completa de produtos e evitar a migração de usuários entre diferentes regulações.

Recentemente, a Ualá levantou US$ 300 milhões em uma rodada de investimentos, liderada pelo Allianz X, o que elevou sua avaliação para US$ 2,75 bilhões. A empresa já conta com mais de 8 milhões de usuários e um índice de inadimplência de 22,73% em sua carteira no México, que está em processo de recuperação. Barbieri planeja aumentar a base de clientes no México para 10 milhões nos próximos anos, focando na remoção de taxas sobre operações.

Embora a lucratividade tenha sido alcançada na Argentina em 2024, Barbieri prevê que no México isso ocorra até 2026. Ele ressaltou que os investidores estão mais interessados em ganhar participação de mercado do que em lucros imediatos. A abertura de capital é uma possibilidade futura, mas não uma prioridade no momento, com o foco atual na excelência do produto.

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