Economia

Fiat Strada mantém liderança nas vendas de carros zero km no Brasil em fevereiro

A Fiat Strada lidera vendas em fevereiro de 2025, com 19.043 unidades emplacadas. O Chevrolet Onix caiu para a 9ª posição, com 4.715 unidades, uma queda de 18,26%. O total de veículos novos em fevereiro foi de 173.837, crescimento de 8,75% em relação a janeiro. A Fenabrave projeta crescimento de 5% nas vendas para 2025, mas com preocupações econômicas. O Volkswagen T Cross foi o SUV mais vendido, emplacando 6.555 unidades em fevereiro.

Fiat Strada (Foto: divulgação/Fiat)

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Em fevereiro de 2025, a Fiat Strada manteve sua liderança nas vendas de veículos zero km no Brasil, com 19.043 unidades emplacadas no acumulado de janeiro e fevereiro. O total de veículos novos em fevereiro alcançou 173.837, representando um crescimento de 8,75% em relação a janeiro. O Volkswagen T-Cross destacou-se como o SUV mais vendido do mês, com 6.555 unidades, enquanto o Chevrolet Onix caiu da segunda para a nona posição, com apenas 4.715 unidades, uma queda de 18,26%.

No total, 356.179 veículos novos foram vendidos no Brasil em 2025 até agora, incluindo automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. Esse número representa um aumento de 9% em comparação ao mesmo período do ano anterior, quando foram emplacados 326.758 veículos. A Strada lidera o ranking desde 2021, quando superou o Onix, que foi o mais vendido entre 2015 e 2020. Em 2024, o Onix terminou em terceiro lugar, com 97.508 unidades.

O balanço de emplacamentos foi divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que também reportou mais de 2,4 milhões de veículos novos vendidos em 2024, o melhor resultado em cinco anos. Para 2025, a Fenabrave projeta um crescimento de 5%, totalizando 2.765.906 veículos vendidos, embora a previsão seja cautelosa devido a fatores econômicos e políticos, como as altas taxas de juros e o cenário internacional.

A economista Tereza Fernandez, da Fenabrave, expressou preocupações sobre o impacto do governo dos EUA e as taxas alfandegárias nas importações. Ela acredita que, embora as vendas possam desacelerar, não haverá uma queda brusca no crédito em 2025, prevendo que a alta dos juros deve se estabilizar até o final do ano, mas com um cenário fiscal que ainda gera apreensão.

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