Economia

Gigantes aéreas dos EUA enfrentam queda na demanda e revisam previsões financeiras

American Airlines e Delta Air Lines cortaram previsões de lucro para o primeiro trimestre. A American Airlines espera perda de até R$ 0,80 por ação, superando estimativas anteriores. Delta Air Lines também revisou suas projeções, citando queda na confiança do consumidor. A incerteza econômica e tarifas de Trump impactam negativamente a demanda por viagens. A situação pode afetar toda a indústria de viagens, incluindo hotéis e cruzeiros.

"Um avião da Delta Airlines e um da American Airlines são vistos no Aeroporto Nacional Ronald Reagan em Arlington, Virgínia, em 1º de julho de 2023. (Foto: Stefani Reynolds | AFP | Getty Images)"

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As companhias aéreas estão revisando para baixo suas projeções de lucro e receita para o primeiro trimestre de 2024, citando uma demanda de viagem enfraquecida devido a um cenário econômico incerto. A American Airlines anunciou que espera um prejuízo ajustado entre 60 e 80 centavos por ação, uma revisão significativa em relação à previsão anterior de perda de 20 a 40 centavos. A empresa também indicou que a receita deve permanecer estável em comparação ao ano anterior, em vez do crescimento de até 5% inicialmente previsto.

A Delta Air Lines também cortou suas estimativas, prevendo um aumento de receita de no máximo 5% em relação ao ano passado, uma queda em relação à previsão anterior de 6% a 8%. A companhia atribuiu essa revisão à redução da confiança do consumidor e das empresas, resultante de incertezas macroeconômicas. As ações da Delta caíram quase 12% nos últimos dois dias, refletindo a preocupação do mercado.

Além disso, a United Airlines também relatou sinais de enfraquecimento na demanda, com seu CEO, Scott Kirby, afirmando que a empresa se prepara para "tempos econômicos mais difíceis". A companhia notou uma queda significativa no tráfego de canadenses para os EUA, consequência das tarifas impostas por Trump, que geraram retaliações.

O impacto dessas mudanças já é visível nas ações das companhias aéreas, com a American Airlines e a Delta apresentando quedas significativas. A situação atual sugere que o setor de aviação pode enfrentar desafios adicionais, com a possibilidade de outras empresas também reduzirem suas previsões em resposta à diminuição da demanda por viagens.

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