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Vasco apresenta proposta de honorários de R$ 360 mil mensais para recuperação judicial

- O Vasco da Gama enfrenta uma dívida de R$ 637 milhões e passivo tributário alto. - Proposta de honorários de R$ 360 mil mensais por 36 meses foi apresentada. - Recuperação judicial é vista como complexa, com 540 credores e 300 ações judiciais. - FAQ esclarece que recuperação não impede venda de ações da SAF a investidores. - Clube tem 60 dias para apresentar plano de pagamento aos credores após aceitação.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

Nesta terça-feira, os escritórios designados pela Justiça do Rio de Janeiro apresentaram uma proposta sobre os honorários para administrar o processo de recuperação judicial do Vasco da Gama. A Wald Administração de Falências e a K2 Consultoria Econômica estipularam um valor de R$ 360 mil por mês durante os 36 meses do processo, até que […]

Nesta terça-feira, os escritórios designados pela Justiça do Rio de Janeiro apresentaram uma proposta sobre os honorários para administrar o processo de recuperação judicial do Vasco da Gama. A Wald Administração de Falências e a K2 Consultoria Econômica estipularam um valor de R$ 360 mil por mês durante os 36 meses do processo, até que o clube e a Sociedade Anônima do Futebol (SAF) apresentem as demonstrações financeiras de 2024. Os administradores classificaram a recuperação como “complexa”, devido à dívida total de R$ 637 milhões, passivo tributário superior a R$ 300 milhões, e mais de 540 credores.

O clube divulgou um FAQ para esclarecer o processo de recuperação judicial, afirmando que isso não impede a venda das ações da SAF para novos investidores. Segundo o Vasco, a recuperação cria um ambiente financeiramente estável, essencial para atrair investimentos futuros. O presidente Pedrinho reiterou que o clube está aberto a propostas de compra, embora até o momento não tenha recebido nenhuma oferta concreta.

A Justiça aceitou o pedido de recuperação judicial em 26 de fevereiro de 2025, e o Vasco tem 60 dias para apresentar um plano de pagamento aos credores, que precisa ser homologado pelo juiz responsável. O clube também destacou que a recuperação judicial não afeta a gestão esportiva, permitindo contratações, desde que respeitem a realidade financeira do momento.

O FAQ esclareceu que a recuperação judicial não é o mesmo que falência, pois visa reestruturar as dívidas e garantir a continuidade das atividades do clube. O sucesso do processo depende de uma administração competente e do cumprimento das obrigações estabelecidas no plano de recuperação, que deve ser aprovado pelos credores e pelo Poder Judiciário.

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