Economia

Grupo CDM se reestrutura para impulsionar crescimento e alcançar R$ 5,3 bilhões até 2026

O Grupo CDM, dono da Plena Alimentos, cresceu 34% em cinco anos. Paulo Emílio Franco Prado é o novo CEO, focado em estratégias de crescimento. O grupo planeja um aumento de 29% na receita, atingindo R$ 4,1 bilhões. Investimentos de R$ 120 milhões visam modernizar plantas industriais até 2026. Exportações representam 52% da produção, equilibrando mercado interno e externo.

Paulo Emilio Prado, CEO do grupo, prevê crescimento de 29% neste ano (Foto: Divulgação)

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O Grupo CDM, proprietário do frigorífico Plena Alimentos e da Agropecuária Grande Lago, está implementando uma gestão mais profissional para acelerar seu crescimento. Com um aumento de 34% na receita nos últimos cinco anos, o faturamento alcançou R$ 3,2 bilhões em 2024. A nova meta é um crescimento de 29% neste ano, visando R$ 4,1 bilhões, e 30% até 2026, totalizando R$ 5,3 bilhões.

Em janeiro, o grupo criou o cargo de CEO, que agora é ocupado por Paulo Emílio Franco Prado, ex-diretor da Agropecuária Grande Lago. Os sócios-fundadores, que antes eram vice-presidentes, agora fazem parte do conselho de administração, que contará com dois conselheiros independentes, incluindo Jairo Laser Procianoy, professor da Fundação Dom Cabral. Prado destacou a importância de aproveitar as competências dos sócios para definir a estratégia da empresa.

Nos últimos dois anos, o grupo investiu R$ 120 milhões na modernização das plantas da Plena Alimentos. A expansão da planta de Porangatu (GO), que recebeu R$ 48 milhões para uma nova operação de desossa, deve ser concluída até o fim de 2025. A unidade de Paraíso do Tocantins (TO) também está em expansão, com um investimento de R$ 52 milhões, aumentando a capacidade de abate de 720 para 1,2 mil cabeças por dia.

Atualmente, 52% da produção da empresa é destinada à exportação, enquanto o restante é comercializado no Brasil. O grupo busca equilibrar as vendas internas e externas, mantendo a rentabilidade. A Agropecuária Grande Lago possui confinamentos em Goiás e Minas Gerais, com capacidade para 75 mil animais e abate de até 180 mil por ano, empregando cerca de 3 mil pessoas em diversas regiões.

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