19 de mar 2025
Vivara registra lucro de R$ 299,4 milhões no 4º trimestre, crescimento de 91,9% em um ano
Vivara registrou lucro líquido de R$ 299,4 milhões no quarto trimestre de 2024. A receita líquida cresceu 17,4%, alcançando R$ 913,3 milhões no trimestre. A empresa planeja abrir 40 a 50 novas lojas, focando na marca "Life". O Ebitda totalizou R$ 338,5 milhões, alta de 50,4% em relação ao ano anterior. A base de clientes ativos aumentou 14,7%, atingindo 2 milhões em 2024.
(divulgação) (Foto: Divulgação)
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A rede de joalherias Vivara (VIVA3) reportou um lucro líquido de R$ 299,4 milhões no quarto trimestre de 2024, um crescimento de 91,9% em relação ao mesmo período de 2023. No total do ano, o lucro líquido atingiu R$ 653,393 milhões, representando um aumento de 71,4% em comparação a 2023. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciação) foi de R$ 338,584 milhões no último trimestre, um avanço de 50,4% em relação ao ano anterior, enquanto o Ebitda acumulado de 2024 foi de R$ 833,227 milhões, com um crescimento de 42,5%.
A receita líquida da Vivara também apresentou resultados positivos, com um aumento de 17,4% no quarto trimestre, totalizando R$ 913,301 milhões. Para o ano, a receita líquida foi de R$ 2,577 bilhões, um crescimento de 17,8% em relação a 2023. O CEO da empresa, Icaro Borrello, destacou que os resultados são históricos, com o maior Ebitda e lucro líquido desde a abertura de capital da companhia. Em 2024, a Vivara inaugurou 72 novas lojas, totalizando 456 pontos de venda no Brasil e uma loja no Panamá.
Para 2025, a Vivara planeja abrir entre 40 e 50 novas lojas, priorizando a marca "Life", que oferece produtos a preços mais acessíveis. O diretor financeiro, Elias Lima, mencionou que a empresa está focada em oportunidades de crescimento, especialmente em shoppings que comportam a marca. Analistas do Itaú BBA consideraram a meta de abertura de lojas prudente, dado o cenário de alta de juros e as vendas mais fracas observadas no quarto trimestre.
Borrello também comentou sobre a atualização do portfólio de produtos e a necessidade de acompanhar as cotações do ouro para melhor precificação. A empresa adquiriu uma média de menos de 60 quilos de ouro por mês no primeiro trimestre, reduzindo o volume em relação ao ano anterior, e não planeja aumentar as compras para facilitar a diminuição gradual dos estoques.
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