Economia

Mercado de São Brás enfrenta atrasos e permanece sem funcionamento pleno após duas inaugurações

Mercado de São Brás, em Belém, ainda não opera plenamente após reformas. Inaugurações ocorreram em setembro e dezembro de 2024, mas ocupação é lenta. Feirantes permanecem em condições precárias, aguardando retorno ao mercado. Obras de adaptação e ocupação devem ser concluídas até julho de 2025. Investimento total foi de R$ 150 milhões, com recursos da Itaipu e prefeitura.

Ocasião em que Valter Correia, Carlos Carboni e Edmilson Rodrigues cortaram a faixa e inauguraram o Mercado de São Brás, em Belém. (Foto: Marcus Passos/g1 Pará)

Ocasião em que Valter Correia, Carlos Carboni e Edmilson Rodrigues cortaram a faixa e inauguraram o Mercado de São Brás, em Belém. (Foto: Marcus Passos/g1 Pará)

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O Mercado de São Brás, em Belém, ainda não está em pleno funcionamento, mesmo após duas inaugurações em 2024. A estrutura, que passou por reformas significativas desde janeiro de 2023, foi orçada em R$ 150 milhões, sendo R$ 90 milhões provenientes da Itaipu Binacional e R$ 60 milhões da prefeitura. A ocupação total do espaço é prevista para junho de 2025, enquanto os feirantes permanecem em condições precárias em uma feira provisória.

A primeira inauguração ocorreu em 17 de setembro de 2024, com a entrega de um pavilhão e da praça em frente ao mercado. A segunda, em 18 de dezembro de 2024, prometia uma ocupação progressiva em até três meses. No entanto, até 7 de abril de 2025, o mercado ainda não estava funcionando plenamente, com operários ainda realizando adequações, especialmente na área central, onde serão instalados quiosques, lojas e restaurantes.

O presidente da Organização Social Instituto Amazônia Azul, Paulo Uchoa, afirmou que a adaptação dos espaços está em andamento, mas a ocupação não foi concluída devido a atrasos nas obras. A Itaipu Binacional, responsável pelo financiamento, indicou que as obras complementares ainda estão em execução e a nova data estimada para a entrega completa é julho de 2025.

Os feirantes, que foram transferidos para a feira provisória em 2023, expressam insatisfação com a demora no retorno ao mercado. Muitos alegam que as condições atuais são inadequadas e que a taxa de aluguel cobrada é um obstáculo para a adaptação aos novos espaços. A situação continua a ser monitorada pelas autoridades, mas a expectativa de retorno ainda é incerta.

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