Economia

Adyen retém R$ 17 milhões da Hurb para ressarcir clientes lesados por não entrega de serviços

Adyen retém R$ 17 milhões da Hurb para ressarcir clientes, enquanto CEO mobiliza consumidores contra a processadora de pagamentos.

João Ricardo Mendes, CEO do Hurb (Foto: Divulgação)

João Ricardo Mendes, CEO do Hurb (Foto: Divulgação)

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A Adyen, processadora de pagamentos, está retendo milhões de reais da Hurb, uma agência de viagens on-line, para ressarcir clientes que não receberam os serviços contratados. Os repasses já beneficiaram consumidores que realizaram contestações de pagamentos ou obtiveram ordens judiciais, totalizando mais de mil processos judiciais atendidos. A empresa informou que cerca de R$ 17 milhões estão bloqueados, o que gerou descontentamento no CEO da Hurb, João Ricardo Mendes.

Mendes mobilizou clientes lesados para pressionar a Adyen, sugerindo que enviassem e-mails em massa para executivos da empresa. Ele afirmou que o bloqueio financeiro está impactando negativamente as viagens dos consumidores. A Adyen, por sua vez, defendeu sua posição, alegando que a retenção de fundos está de acordo com a regulamentação do setor e o contrato firmado com a Hurb.

As contestações judiciais aumentaram após a Hurb ter dificuldades financeiras, resultando em contas bancárias esvaziadas. Inicialmente, a Adyen contestou as decisões que determinavam o bloqueio dos recursos, mas os tribunais mantiveram as ordens. A empresa destacou que sua responsabilidade se limita ao processamento de pagamentos, sem controle sobre a qualidade dos serviços prestados pela Hurb.

A Adyen esclareceu que, uma vez que o fundo retido da Hurb se esgote, a obrigação de arcar com os valores contestados cessa, conforme estipulado pelo Banco Central. A situação continua a evoluir, com a Hurb enfrentando desafios financeiros e legais significativos.

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